Rede poética
De Dicionrio de Potica e Pensamento
Edição feita às 15h23min de 20 de Julho de 2019 por Profmanuel (Discussão | contribs)
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- "Se globalização é rede, há necessidade para o humano de uma rede poética. Será mais uma rede na feira das redes ou ela se propõe ser mais do que uma entre outras tantas redes? O que nessa rede está em rede? Quando dizemos rede poética não estamos já pensando a essência da rede, se ela por ser poética for ontológica? É o grande desafio: pensar o que nos dá o sentido de existir. O que nos leva a constituir uma rede poética não são os humanismos, nem mais um humanismo, mas o que em todo ser humano o constitui como próprio: é o humano de todo ser humano. Eis o motivo que move a rede poética" (1).
- Referência:
- (1) CASTRO, Manuel Antônio de. "A globalização e os desafios do humano". In: Revista Tempo Brasileiro, 201/202 - Globalização, pensamento e arte. Rio de Janeiro, abr.-set., 2015, p. 25.
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- "O que nos leva a constituir uma rede poética não são os humanismos, nem mais um humanismo, mas o que em todo ser humano o constitui como próprio: é o humano de todo ser humano. Eis o motivo que move a [[rede poética. Para ela cada ser humano não se reduz a um número na multidão dos consumidores, não é um qualquer, pois todo ser humano já traz algo próprio e único, embora poético-universal: o humano de todo próprio. Fundando-se no humano ela procurará estabelecer um diálogo com todo próprio e, no horizonte deste, com a sociedade em rede, concebida como sinusia, a vigência da cidadania" (1).
- Referência:
- (1) CASTRO, Manuel Antônio de. "A globalização e os desafios do humano". In: Revista Tempo Brasileiro, 201/202 - Globalização, pensamento e arte. Rio de Janeiro, abr.-set., 2015, p. 25.