Libido
De Dicionrio de Potica e Pensamento
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: (1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Eros, o humano e os humanismos". In: ''Eros, tecnologia, transumanismo''. MONTEIRO, Maria Conceição e Outros (org.). Rio de Janeiro: Caetés, 2015, p. 46. | : (1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Eros, o humano e os humanismos". In: ''Eros, tecnologia, transumanismo''. MONTEIRO, Maria Conceição e Outros (org.). Rio de Janeiro: Caetés, 2015, p. 46. | ||
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+ | : "Mas, sem dúvida, se não podemos falar em [[sensação]] pura, também, em se tratando do [[ser humano]], é impossível ficar preso a uma [[razão]] pura. Por isso, melhor do que falar em [[instinto]], seja melhor dimensioná-lo pelo [[mito]] de [[Cura]], conjugando a sua [[origem]], tanto em ''[[Eros]]'', quanto em ''[[Cura]]'', fazendo desta uma [[dimensão]] do próprio ''[[Eros]]'', pois, em última instância, as ''[[libidos]]'' são sempre uma [[procura]], inerente ao próprio do [[ser humano]], enquanto dimensionada por ''[[Eros]]''" (1). | ||
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+ | : (1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Eros, o humano e os humanismos". In: ''Eros, tecnologia, transumanismo''. MONTEIRO, Maria Conceição e Outros (org.). Rio de Janeiro: Caetés, 2015, p. 47. |
Edição de 01h44min de 10 de Setembro de 2017
1
- "Libido, palavra latina, diz originariamente o impulso vital, regido pelo desejo e pela procura do prazer, da satisfação, da completude e realização" (1).
- Referência:
- (1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Eros, o humano e os humanismos". In: Eros, tecnologia, transumanismo. MONTEIRO, Maria Conceição e Outros (org.). Rio de Janeiro: Caetés, 2015, p. 46.
2
- "Mas pela ambígua origem de Eros e nossa nele, podemos falar de quatro libidos: libido sentiendi, sciendi, essendi e, reunindo-as no querer, a libido dominandi" (1). Assim podemos traduzir as quatro libidos: Libido do sentir, do conhecer, de ser, do poder dominar, enquanto querer.
- Referência:
- (1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Eros, o humano e os humanismos". In: Eros, tecnologia, transumanismo. MONTEIRO, Maria Conceição e Outros (org.). Rio de Janeiro: Caetés, 2015, p. 46.
3
- "Mas, sem dúvida, se não podemos falar em sensação pura, também, em se tratando do ser humano, é impossível ficar preso a uma razão pura. Por isso, melhor do que falar em instinto, seja melhor dimensioná-lo pelo mito de Cura, conjugando a sua origem, tanto em Eros, quanto em Cura, fazendo desta uma dimensão do próprio Eros, pois, em última instância, as libidos são sempre uma procura, inerente ao próprio do ser humano, enquanto dimensionada por Eros" (1).
- Referência:
- (1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Eros, o humano e os humanismos". In: Eros, tecnologia, transumanismo. MONTEIRO, Maria Conceição e Outros (org.). Rio de Janeiro: Caetés, 2015, p. 47.