Santo Agostinho

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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: (1) PESSANHA, José Américo Motta (Consultor). ''Santo Agostinho'' - Vida e Obra. ''Confissões'' - ''De Magistro''. Coleção: '''Os Pensadores''. São Paulo: Abril Cultural, 1980, p. XV.
: (1) PESSANHA, José Américo Motta (Consultor). ''Santo Agostinho'' - Vida e Obra. ''Confissões'' - ''De Magistro''. Coleção: '''Os Pensadores''. São Paulo: Abril Cultural, 1980, p. XV.
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Edição de 15h02min de 7 de março de 2020

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"A síntese que realizou, ele mesmo deu a denominação de filosofia cristã. O núcleo em torno do qual gravitam todas as suas ideias é o conceito de beatitude. O problema da felicidade constitui, para Agostinho, toda a motivação do pensar filosófico. Uma das últimas obras que redigiu, a Cidade de Deus, afirma que o homem não tem razão para filosofar, exceto para atingir a felicidade" (1).


Referência:
(1) PESSANHA, José Américo Motta (Consultor). Santo Agostinho - Vida e Obra. Confissões - De Magistro. Coleção: 'Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1980, p. XIII.


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"A filosofia é, para Agostinho, apenas um instrumento auxiliar destinado a um fim que transcende seus próprios limites. Por isso, muitos veem nele um teólogo e um místico e não propriamente um filósofo. Todavia, seu pensamento manifesta frequentemente grande penetração filosófica na análise de alguns problemas particulares e a verdade é que Agostinho consegue sistematizar uma grandiosa concepção do mundo, do homem e de Deus, que se tornou, por muito tempo, a doutrina fundamental da Igreja Católica" (1).


Referência:
(1) PESSANHA, José Américo Motta (Consultor). Santo Agostinho - Vida e Obra. Confissões - De Magistro. Coleção: 'Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1980, p. XV.

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"A teoria agostiniana estabelece, assim, que todo conhecimento verdadeiro é o resultado de um processo de iluminação divina, que possibilita ao homem contemplar as ideias, arquétipos eternos de toda a realidade. Nesse tipo de conhecimento a própria luz divina não é vista, mas serve apenas para iluminar as ideias. Um outro tipo seria aquele no qual o homem contempla a luz divina, olhando o próprio sol: a experiência mística" (1).


Referência:
(1) PESSANHA, José Américo Motta (Consultor). Santo Agostinho - Vida e Obra. Confissões - De Magistro. Coleção: 'Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1980, p. XVI.
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