Juízo

De Dicionrio de Potica e Pensamento

(Diferença entre revisões)
(1)
(1)
Linha 9: Linha 9:
: (1) Cf. HUMMES, Cláudio. '''Metafísica''', pp. 132-3. Acessível em: ['''http://travessiapoetica.blogspot.com Travessia Poética'''].
: (1) Cf. HUMMES, Cláudio. '''Metafísica''', pp. 132-3. Acessível em: ['''http://travessiapoetica.blogspot.com Travessia Poética'''].
 +
 +
== 2 ==
 +
: "[[Juízo]] é o [[processo]] que conduz ao estabelecimento das [[relações]] [[significativas]] [[entre]] [[conceitos]], que conduzem ao [[pensamento]] [[lógico]] objetivando alcançar uma [[integração]] [[significativa]], que dê [[possibilidade]] a uma [[atitude]] [[racional]] frente às [[necessidades]] do [[momento]]. E [[julgar]] [[é]], nesse caso, estabelecer uma [[relação]] [[entre]] [[conceitos]]" (1).
 +
 +
: "A [[natureza]] do [[Juízo]] consiste em afirmar uma [[coisa]] de [[outra]], diz [[Aristóteles]]. O [[Juízo]] encerra, pois [[três]] [[elementos]]: duas [[ideias]] e uma [[afirmação]]. A [[ideia]] da qual se afirma alguma [[coisa]] chama-se [[sujeito]]. A [[ideia]] que se afirma do [[sujeito]] chama-se [[atributo]] ou [[predicado]]. Quanto à própria [[afirmação]], representa-se pelo [[verbo]] [[é]], chamado cópula, porque une o [[atributo]] ao [[sujeito]]" (1).
 +
 +
 +
: Referência:
 +
 +
: (1) https://www.wikipedia.org/wiki/Juízo
== 2==
== 2==
: Cf. o [[ensaio]] de Schuback, onde discute a relação [[juízo]] e [[palavra]], mostrando a predominância da [[sintaxe]] sobre a [[semântica]]. Daí surge a problemática da [[Palavra]]. In: Schuback, Márcia Cavalcânti. "Para que língua se traduz Ocidente" e "A relação da proposição com a palavra". In: '''O Que Nos Faz Pensar'''. Puc-Rio, n°10,1996, p. 69-71.
: Cf. o [[ensaio]] de Schuback, onde discute a relação [[juízo]] e [[palavra]], mostrando a predominância da [[sintaxe]] sobre a [[semântica]]. Daí surge a problemática da [[Palavra]]. In: Schuback, Márcia Cavalcânti. "Para que língua se traduz Ocidente" e "A relação da proposição com a palavra". In: '''O Que Nos Faz Pensar'''. Puc-Rio, n°10,1996, p. 69-71.

Edição de 15h51min de 17 de Junho de 2021

1

Cláudio Hummes relaciona o juízo ao mundo o horizonte de ser e do ente finito. (1).


- Manuel Antônio de Castro
Referência:
(1) Cf. HUMMES, Cláudio. Metafísica, pp. 132-3. Acessível em: [http://travessiapoetica.blogspot.com Travessia Poética].

2

"Juízo é o processo que conduz ao estabelecimento das relações significativas entre conceitos, que conduzem ao pensamento lógico objetivando alcançar uma integração significativa, que dê possibilidade a uma atitude racional frente às necessidades do momento. E julgar é, nesse caso, estabelecer uma relação entre conceitos" (1).
"A natureza do Juízo consiste em afirmar uma coisa de outra, diz Aristóteles. O Juízo encerra, pois três elementos: duas ideias e uma afirmação. A ideia da qual se afirma alguma coisa chama-se sujeito. A ideia que se afirma do sujeito chama-se atributo ou predicado. Quanto à própria afirmação, representa-se pelo verbo é, chamado cópula, porque une o atributo ao sujeito" (1).


Referência:
(1) https://www.wikipedia.org/wiki/Juízo

2

Cf. o ensaio de Schuback, onde discute a relação juízo e palavra, mostrando a predominância da sintaxe sobre a semântica. Daí surge a problemática da Palavra. In: Schuback, Márcia Cavalcânti. "Para que língua se traduz Ocidente" e "A relação da proposição com a palavra". In: O Que Nos Faz Pensar. Puc-Rio, n°10,1996, p. 69-71.