Ágape

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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: "O [[amor]] (''[[Ágape]]'') é paciente, o [[amor]] (''[[Ágape]]'') é benigno, não é invejoso; o [[amor]] (''[[Ágape]]'') não é orgulhoso, não se ensoberbece; não é descortês, não é interesseiro, não se irrita, não guarda rancor; não se alegra com a injustiça, mas se compraz com a [[verdade]]; [[tudo]] desculpa, [[tudo]] crê, [[tudo]] espera, [[tudo]] tolera" (1).
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: (1) PAULO DE TARSO. '''Primeira Epistola aos Coríntios''', 13, 4-8.
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: (1) https://pt.wikipedia.org/wiki/Ágape
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: (1) ROSSI, Padre Marcelo.''' "Introdução". In: ---. [[Ágape]]. São Paulo: Editora Globo, 2015, 30a. reimpressão, p. 26.'''
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: (1) ROSSI, Padre Marcelo.''' "O [[Verbo]] [[divino]] ". In: ---. [[Ágape]]. São Paulo: Editora Globo, 2015, 30a. reimpressão, p. 34.'''
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: (1) ROSSI, Padre Marcelo.''' "Multiplicação dos pães". In: ---. [[Ágape]]. São Paulo: Editora Globo, 2015, 30a. reimpressão, p. 53.'''
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: "O [[Amor]] é a [[essência]] da [[ética]]. Quem ama faz o [[bem]], [[é]] [[ético]], é correto. A [[ética]] se compreende com a [[leitura]] dos [[textos]], com a [[educação]] correta e se exercita no cotidiano. É no [[dia]] a [[dia]] que se percebe uma [[ação]] [[ética]], correta, amorosa" (1).
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: (1) ROSSI, Padre Marcelo.''' "Profissão de [[amor]] de Pedro". In: ---. [[Ágape]]. São Paulo: Editora Globo, 2015, 30a. reimpressão, p. 124.'''

Edição atual tal como 22h00min de 20 de março de 2025

Tabela de conteúdo

1

"Ágape: refeição que os primitivos cristãos tomavam em comum e que depois foi proibida por degenerar em orgia.
Refeição entre amigos" (1).


Referência:
(1) AULETE, Caldas. Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa, em 5 volumes, 2a. edição brasileira, volume I, p. 116.

2

"O amor (Ágape) é paciente, o amor (Ágape) é benigno, não é invejoso; o amor (Ágape) não é orgulhoso, não se ensoberbece; não é descortês, não é interesseiro, não se irrita, não guarda rancor; não se alegra com a injustiça, mas se compraz com a verdade; tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo tolera" (1).


Referência:
(1) PAULO DE TARSO. Primeira Epistola aos Coríntios, 13, 4-8.

3

“O Novo Testamento fornece um número de definições e de exemplos de ágape que geralmente expandem os usados nos textos antigos, denotando o amor entre irmãos, o amor de um esposo com as crianças, e o amor de Deus para todos os povos. O uso cristão de ágape vem diretamente dos evangelhos. Quando perguntado qual era o maior mandamento, Jesus disse: «Amai (ágape) ao senhor vosso Deus com todo vosso coração e com toda vossa alma e com toda vossa mente. Este é o primeiro e maior de todos os mandamentos. E o segundo é: Amai (ágape) vosso próximo como a vós mesmos. Toda a lei e os Profetas residem nestes dois mandamentos» (Mateus 22:37-41)” (1).


Referência:
(1) https://pt.wikipedia.org/wiki/Ágape

4

"Ágape é uma palavra de origem grega que significa o amor divino. O amor de Deus pelos filhos. E ainda o amor que as pessoas sentem umas pelas outras inspiradas por esse amor divino" (1).


Referência:
(1) ROSSI, Padre Marcelo. "Introdução". In: ---. Ágape. São Paulo: Editora Globo, 2015, 30a. reimpressão, p. 19.

5

"O Amor Ágape revela-se na caridade.... São Francisco, o noivo da dona pobreza, o santo da simplicidade, deixou um legado de caridade. Ensinou que é dando que se recebe, pediu ao Senhor que pudesse levar o amor onde o ódio estivesse reinando. Qual é a recompensa de quem faz a caridade? É muito maior do que podemos imaginar" (1).


Referência:
(1) ROSSI, Padre Marcelo. "Introdução". In: ---. Ágape. São Paulo: Editora Globo, 2015, 30a. reimpressão, p. 26.

6

"Ágape é luz. É luz que dissipa as trevas, que dissipa a escuridão. É luz que ilumina e aquece" (1).


Referência:
(1) ROSSI, Padre Marcelo. "O Verbo divino ". In: ---. Ágape. São Paulo: Editora Globo, 2015, 30a. reimpressão, p. 34.

7

"Ágape é amor e amor em ação. Alimentar o nosso irmão é parte essencial do cristianismo. Vivemos em um mundo em que o egoismo tomou espaço demais. As pessoas vão se tornando mesquinhas" (1).


Referência:
(1) ROSSI, Padre Marcelo. "Multiplicação dos pães". In: ---. Ágape. São Paulo: Editora Globo, 2015, 30a. reimpressão, p. 53.

8

"O Amor é a essência da ética. Quem ama faz o bem, é ético, é correto. A ética se compreende com a leitura dos textos, com a educação correta e se exercita no cotidiano. É no dia a dia que se percebe uma ação ética, correta, amorosa" (1).


Referência:
(1) ROSSI, Padre Marcelo. "Profissão de amor de Pedro". In: ---. Ágape. São Paulo: Editora Globo, 2015, 30a. reimpressão, p. 124.
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