Impulso
De Dicionrio de Potica e Pensamento
(Diferença entre revisões)
(→3) |
(→2) |
||
(3 edições intermediárias não estão sendo exibidas.) | |||
Linha 5: | Linha 5: | ||
: Referência: | : Referência: | ||
- | : (1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Eros, o humano e os humanismos". In: ''Eros, tecnologia, transumanismo''. MONTEIRO, Maria Conceição e Outros (org.). Rio de Janeiro: Caetés, 2015, p. 46. | + | : (1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Eros, o humano e os humanismos". In: '''Eros, tecnologia, transumanismo'''. MONTEIRO, Maria Conceição e Outros (org.). Rio de Janeiro: Caetés, 2015, p. 46. |
== 2 == | == 2 == | ||
- | : "O [[próprio]] não tem dentro nem fora. Até na [[forma]] mais [[simples]] de [[vida]] domina nela o [[impulso]] para a [[plenitude]] do [[viver]], simplesmente por ser [[vida]]. Esse [[impulso]] já vem implantado em cada um" (1). | + | : "O [[próprio]] não tem dentro nem fora. Até na [[forma]] mais [[simples]] de [[vida]] domina nela o [[impulso]] para a [[plenitude]] do [[viver]], simplesmente por [[ser]] [[vida]]. Esse [[impulso]] já vem implantado em cada um" (1). |
: Referência: | : Referência: | ||
- | : (1) CASTRO, Manuel Antônio de. “O mito de Midas da morte ou do ser feliz”. In: ------. ''Arte: o humano e o destino''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011, p. 211. | + | : (1) CASTRO, Manuel Antônio de. “O mito de Midas da morte ou do ser feliz”. In: ------. '''Arte: o humano e o destino'''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011, p. 211. |
== 3 == | == 3 == | ||
Linha 21: | Linha 21: | ||
: Referência: | : Referência: | ||
- | : (1) AULETE, Caldas. ''Dicionário contemporâneo da Língua Portuguesa'', em 5 volumes. Rio de Janeiro: Editora Delta, 5. e. Brasileira, v.III, 1964, p. 2136. | + | : (1) AULETE, Caldas. '''Dicionário contemporâneo da Língua Portuguesa''', em 5 volumes. Rio de Janeiro: Editora Delta, 5. e. Brasileira, v. III, 1964, p. 2136. |
Edição atual tal como 20h14min de 5 de Abril de 2022
1
- "Mas pela ambígua origem de Eros e nossa nele, podemos falar de quatro libidos: libido sentiendi, sciendi, essendi e, reunindo-as no querer, a libido dominandi. Libido, palavra latina, diz originariamente o impulso vital, regido pelo desejo e pela procura do prazer, da satisfação, da completude e realização. Não se pode aí reduzir “vital” a animal, reduzindo a libido a um instinto, próprio dos animais. Tal classificação já parte da interpretação do ser humano como “animal racional”... . Não se pode ligar só a essa dimensão. O problema todo está em determiná-lo por ela. Seria reduzir o ser humano, tendo a origem em Eros, de onde provém certamente a libido, à libido sentiendi (impulso para o sentir)" (1).
- Referência:
- (1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Eros, o humano e os humanismos". In: Eros, tecnologia, transumanismo. MONTEIRO, Maria Conceição e Outros (org.). Rio de Janeiro: Caetés, 2015, p. 46.
2
- "O próprio não tem dentro nem fora. Até na forma mais simples de vida domina nela o impulso para a plenitude do viver, simplesmente por ser vida. Esse impulso já vem implantado em cada um" (1).
- Referência:
- (1) CASTRO, Manuel Antônio de. “O mito de Midas da morte ou do ser feliz”. In: ------. Arte: o humano e o destino. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011, p. 211.
3
- "Impulso: (Fig.) Incitamento, estímulo, instigação; impulso natural: ímpeto, instinto. Do latim: impulsus" (1).
- Referência:
- (1) AULETE, Caldas. Dicionário contemporâneo da Língua Portuguesa, em 5 volumes. Rio de Janeiro: Editora Delta, 5. e. Brasileira, v. III, 1964, p. 2136.