Sensação

De Dicionrio de Potica e Pensamento

Edição feita às 01h54min de 10 de Setembro de 2017 por Profmanuel (Discussão | contribs)

1

"Mas, sem dúvida, se não podemos falar em sensação pura, também, em se tratando do ser humano, é impossível ficar preso a uma razão pura. Por isso, melhor do que falar em instinto, seja melhor dimensioná-lo pelo mito de Cura, conjugando a sua origem, tanto em Eros, quanto em Cura, fazendo desta uma dimensão do próprio Eros, pois, em última instância, as libidos são sempre uma procura, inerente ao próprio do ser humano, enquanto dimensionada por Eros" (1).


Referência:
(1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Eros, o humano e os humanismos". In: Eros, tecnologia, transumanismo. MONTEIRO, Maria Conceição e Outros (org.). Rio de Janeiro: Caetés, 2015, p. 47.


2

"Mas jamais podemos dizer que há uma sensação pura. Sem fronteiras delimitadoras precisas e exatas, nela já atua também a libido sciendi, [desejo de saber, de conhecer] pela qual a indigência e limites o fazem desejar conhecer os entes e os fenômenos, tudo que é, e também o que ele mesmo é..." (1).


Referência:
(1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Eros, o humano e os humanismos". In: Eros, tecnologia, transumanismo. MONTEIRO, Maria Conceição e Outros (org.). Rio de Janeiro: Caetés, 2015, p. 47.
Ferramentas pessoais