Morar

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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:"Se chegarmos a [[pensar]] o verbo morar com suficiente amplidão e [[sentido]], este nomeia o modo em que os [[homem|homens]] realizam, sobre a [[terra]] e sob a abóboda do [[céu]], sua migração do nascimento para a [[morte]]. Esta migração é multiforme e rica em metamorfoses. Entretanto, em todo lugar, tal migração permanece fundamental para aquele cujo [[habitar]] se desenvolve entre céu e terra, nascimento e morte, alegria e dor, obra e palavra" (1).
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:"Se chegarmos a [[pensar]] o verbo [[morar]] com suficiente amplidão e [[sentido]], este nomeia o modo em que os [[homem|homens]] realizam, sobre a [[terra]] e sob a abóboda do [[céu]], sua [[migração]] do [[nascimento]] para a [[morte]]. Esta [[migração]] é multiforme e rica em [[metamorfoses]]. Entretanto, em todo [[lugar]], tal [[migração]] permanece fundamental para aquele cujo [[habitar]] se desenvolve [[entre]] [[céu]] e [[terra]], [[nascimento]] e [[morte]], [[alegria]] e [[dor]], [[obra]] e [[palavra]]" (1).
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:(1) HEIDEGGER, Martin. ''Questions III''. Paris: Gallimard, 1966, p. 53.
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:(1) HEIDEGGER, Martin. '''Questions III'''. Paris: Gallimard, 1966, p. 53.

Edição atual tal como 20h49min de 31 de janeiro de 2024

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"Se chegarmos a pensar o verbo morar com suficiente amplidão e sentido, este nomeia o modo em que os homens realizam, sobre a terra e sob a abóboda do céu, sua migração do nascimento para a morte. Esta migração é multiforme e rica em metamorfoses. Entretanto, em todo lugar, tal migração permanece fundamental para aquele cujo habitar se desenvolve entre céu e terra, nascimento e morte, alegria e dor, obra e palavra" (1).


Referência:
(1) HEIDEGGER, Martin. Questions III. Paris: Gallimard, 1966, p. 53.


Ver também:
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