Paideia humanista

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: "Com a [[razão]] inaugura-se o [[conhecimento]] [[consciente]] e [[racional]] do [[real]]. E  com ele e a partir dele um novo [[sistema]] de [[valores]] [[morais]], [[sociais]], [[políticos]] e econômicos. É a partir deste novo [[sistema]] que procura [[inaugurar]] uma [[nova]] [[Paideia]], a [[Paideia humanista]]" (1).
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: (1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Metamorfose da narrativa". In: ..... ''Tempos de metamorfose''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994, p. 66.
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: "A [[utopia]]  será uma faceta dessa [[paideia humanista]], mas não a sua [[essência]], o que será um dos maiores [[paradoxos]] da [[modernidade]], porque ela, ao colocar o [[homem]] no centro, substituindo todo o [[sistema]] [[teológico]], era primordialmente um [[movimento]] de [[valorização]] e de resgate do [[homem]]. De tal maneira que a [[utopia]] aparecia como uma decorrência [[natural]]. E foi, por isso, nessa [[época]], que surgiram as grandes [[teorias]] [[utópicas]]. De Morus a Campanella" (1).
: "A [[utopia]]  será uma faceta dessa [[paideia humanista]], mas não a sua [[essência]], o que será um dos maiores [[paradoxos]] da [[modernidade]], porque ela, ao colocar o [[homem]] no centro, substituindo todo o [[sistema]] [[teológico]], era primordialmente um [[movimento]] de [[valorização]] e de resgate do [[homem]]. De tal maneira que a [[utopia]] aparecia como uma decorrência [[natural]]. E foi, por isso, nessa [[época]], que surgiram as grandes [[teorias]] [[utópicas]]. De Morus a Campanella" (1).

Edição atual tal como 16h02min de 18 de Agosto de 2020

1

"Com a razão inaugura-se o conhecimento consciente e racional do real. E com ele e a partir dele um novo sistema de valores morais, sociais, políticos e econômicos. É a partir deste novo sistema que procura inaugurar uma nova Paideia, a Paideia humanista" (1).


Referência:
(1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Metamorfose da narrativa". In: ..... Tempos de metamorfose. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994, p. 66.

2

"A utopia será uma faceta dessa paideia humanista, mas não a sua essência, o que será um dos maiores paradoxos da modernidade, porque ela, ao colocar o homem no centro, substituindo todo o sistema teológico, era primordialmente um movimento de valorização e de resgate do homem. De tal maneira que a utopia aparecia como uma decorrência natural. E foi, por isso, nessa época, que surgiram as grandes teorias utópicas. De Morus a Campanella" (1).


Referência:
(1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Metamorfose da narrativa". In: ..... Tempos de metamorfose. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994, p. 66.
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