Plenitude

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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:“E o que é pleno? Não sabemos. Mas podemos [[pensar]] ser o que leva no seu bojo a impossibilidade tanto do claro quanto do escuro, pois o [[limite]] da plenitude está em seu não-limite, na impossibilidade de se mensurar aquilo que antecede seu próprio [[nomear]]” (1).
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: Toda plenitude só é plenitude do principiar do [[princípio]], assim como todo rio traz em sua corrente a [[presença]] da [[fonte]]. Esta ambiguidade poética é que é o [[tempo]] circular. Ele fica evidente em qualquer festa onde haja [[celebração]] do [[mito]] enquanto vigência do [[sagrado]].
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:(1) PESSANHA, Fábio Santana. ''A hermenêutica do mar – Um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013, p. 49.
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: - [[Manuel Antônio de Castro]]
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Edição de 02h51min de 30 de Julho de 2016

1

Toda plenitude só é plenitude do principiar do princípio, assim como todo rio traz em sua corrente a presença da fonte. Esta ambiguidade poética é que é o tempo circular. Ele fica evidente em qualquer festa onde haja celebração do mito enquanto vigência do sagrado.


- Manuel Antônio de Castro

2

Corpo sem atributos que irrompe no espanto da linguagem, a plenitude é a dimensão do orgasmo quando explode e convoca para seu apogeu a impossibilidade de palavras” (1).


Referência:
(1) PESSANHA, Fábio Santana. A hermenêutica do mar – Um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013, p. 62.
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