Midas

De Dicionrio de Potica e Pensamento

(Diferença entre revisões)
(Criou página com '== 1 == : "Midas é a designação, é topônimo de uma força selvagem, isto é, forças ligadas à floresta, isso significa, à experiência humana do desconhec...')
(1)
Linha 1: Linha 1:
== 1 ==
== 1 ==
: "[[Midas]] é a designação, é topônimo de uma força selvagem, isto é, forças ligadas à [[floresta]], isso significa, à [[experiência]] [[humana]] do desconhecido, do não controlado, do não sabido, do não [[familiar]], do estranho" (Leão: 1995, 18) (1).   
: "[[Midas]] é a designação, é topônimo de uma força selvagem, isto é, forças ligadas à [[floresta]], isso significa, à [[experiência]] [[humana]] do desconhecido, do não controlado, do não sabido, do não [[familiar]], do estranho" (Leão: 1995, 18) (1).   
-
[[Midas]] é um rei, lendária [[origem]] [[originária]] de um [[povo]], de uma [[coletividade]], dos frígios. O [[poder]] coletivo-político também não lhe traz a felicidade (2).
+
: [[Midas]] é um rei, lendária [[origem]] [[originária]] de um [[povo]], de uma [[coletividade]], dos frígios. O [[poder]] coletivo-político também não lhe traz a felicidade (2).
: Referências:
: Referências:
-
: (1) LEÃO, Emanuel Carneiro. "Hermenêutica e mito". In: ''Cadernos de Letras'', no. 11. Rio de Janeiro, UFRJ, Faculdade de Letras, Revista do Departamento de Letras Anglo-Germânicas, 1995.
+
: (1) LEÃO, Emanuel Carneiro.'''' "[[Hermenêutica]] e [[mito]]". In: [[Cadernos]] de [[Letras]], no. 11. Rio de Janeiro, UFRJ, Faculdade de Letras, Revista do Departamento de Letras Anglo-Germânicas, 1995.'''
-
: (2) CASTRO, Manuel Antônio de. "O mito de Midas da morte ou do ser feliz". In: -----. ''Arte; o humano e o destino''. Rio de Janeiro: Editora Tempo Brasileiro, 2011, p. 192.
+
: (2) CASTRO, Manuel Antônio de.''' "O [[mito]] de [[Midas]] da [[morte]] ou do [[ser feliz]]". In: -----. [[Arte]]; o [[humano]] e o [[destino]]. Rio de Janeiro: Editora Tempo Brasileiro, 2011, p. 192.'''

Edição de 22h23min de 24 de Abril de 2025

1

"Midas é a designação, é topônimo de uma força selvagem, isto é, forças ligadas à floresta, isso significa, à experiência humana do desconhecido, do não controlado, do não sabido, do não familiar, do estranho" (Leão: 1995, 18) (1).
Midas é um rei, lendária origem originária de um povo, de uma coletividade, dos frígios. O poder coletivo-político também não lhe traz a felicidade (2).


Referências:
(1) LEÃO, Emanuel Carneiro.' "Hermenêutica e mito". In: Cadernos de Letras, no. 11. Rio de Janeiro, UFRJ, Faculdade de Letras, Revista do Departamento de Letras Anglo-Germânicas, 1995.
(2) CASTRO, Manuel Antônio de. "O mito de Midas da morte ou do ser feliz". In: -----. Arte; o humano e o destino. Rio de Janeiro: Editora Tempo Brasileiro, 2011, p. 192.
Ferramentas pessoais