Midas

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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: (1) LEÃO, Emanuel Carneiro.'''' "[[Hermenêutica]] e [[mito]]". In: [[Cadernos]] de [[Letras]], no. 11. Rio de Janeiro, UFRJ, Faculdade de Letras, Revista do Departamento de Letras Anglo-Germânicas, 1995.'''
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: (1) LEÃO, Emanuel Carneiro.'''' "[[Hermenêutica]] e [[mito]]". In: Cadernos de Letras, no. 11. Rio de Janeiro, UFRJ, Faculdade de Letras, Revista do Departamento de Letras Anglo-Germânicas, 1995.'''
: (2) CASTRO, Manuel Antônio de.''' "O [[mito]] de [[Midas]] da [[morte]] ou do [[ser feliz]]". In: -----. [[Arte]]; o [[humano]] e o [[destino]]. Rio de Janeiro: Editora Tempo Brasileiro, 2011, p. 192.'''
: (2) CASTRO, Manuel Antônio de.''' "O [[mito]] de [[Midas]] da [[morte]] ou do [[ser feliz]]". In: -----. [[Arte]]; o [[humano]] e o [[destino]]. Rio de Janeiro: Editora Tempo Brasileiro, 2011, p. 192.'''

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"Midas é a designação, é topônimo de uma força selvagem, isto é, forças ligadas à floresta, isso significa, à experiência humana do desconhecido, do não controlado, do não sabido, do não familiar, do estranho" (Leão: 1995, 18) (1).
Midas é um rei, lendária origem originária de um povo, de uma coletividade, dos frígios. O poder coletivo-político também não lhe traz a felicidade (2).


Referências:
(1) LEÃO, Emanuel Carneiro.' "Hermenêutica e mito". In: Cadernos de Letras, no. 11. Rio de Janeiro, UFRJ, Faculdade de Letras, Revista do Departamento de Letras Anglo-Germânicas, 1995.
(2) CASTRO, Manuel Antônio de. "O mito de Midas da morte ou do ser feliz". In: -----. Arte; o humano e o destino. Rio de Janeiro: Editora Tempo Brasileiro, 2011, p. 192.
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