Amante

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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: (1) PLATÃO. ''Fedro''. Trad. Pinharanda Gomes, 5.e. Lisboa: Guimarães Editores, 1994, p. 25.
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: "É [[verdade]] que os amantes concordam que são mais doentes de [[espírito]] do que lúcidos, e que estão cientes da falta de bom senso, da desordem do seu [[pensamento]] e da incapacidade de se dominarem" (1).
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: "É [[verdade]] que os [[amantes]] concordam que são mais doentes de [[espírito]] do que lúcidos, e que estão cientes da falta de bom senso, da desordem do seu [[pensamento]] e da incapacidade de se dominarem" (1).
   
   
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: (1) PLATÃO. ''Fedro''. Trad. Pinharanda Gomes, 5.e. Lisboa: Guimarães Editores, 1994, p. 22.
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: (1) [[PLATÃO]]. '''Fedro. Trad. Pinharanda Gomes, 5.e. Lisboa: Guimarães Editores, 1994, p. 22.'''
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: "Por outro lado, considerável número de [[pessoas]] reconhece os amantes, bastando para isso reparar no modo como perseguem os amados e se esforçam por seduzi-los e, quando são vistos a [[conversar]], pode saber-se com exatidão se já se entregaram um ao outro ou se estão prestes a [[satisfazer]] os seus [[desejos]]" (1).
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: "Por outro lado, considerável número de [[pessoas]] reconhece os [[amantes]], bastando para isso reparar no modo como perseguem os amados e se esforçam por seduzi-los e, quando são vistos a conversar, pode saber-se com exatidão se já se entregaram um ao outro ou se estão prestes a [[satisfazer]] os seus [[desejos]]" (1).
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: (1) PLATÃO. ''Fedro''. Trad. Pinharanda Gomes, 5.e. Lisboa: Guimarães Editores, 1994, p. 23.
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: (1) [[PLATÃO]]. '''Fedro. Trad. Pinharanda Gomes, 5.e. Lisboa: Guimarães Editores, 1994, p. 23.'''
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: (1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Amar e ser". In: -----. ''Arte: o humano e o destino''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011, p. 293.
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: (1) CASTRO, Manuel Antônio de.''' "[[Amar]] e [[ser]]". In: -----. [[Arte]]: o [[humano]] e o [[destino]]. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011, p. 293.'''

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Tabela de conteúdo

1

"Além disso, entre os amantes, muitos não curam primeiro de conhecer o caráter do amado, deixando-se possuir logo de início pelo amor da concupiscência, sem atender às condições particulares; por conseguinte, não podem estar certos de que continuarão a manter esse amor depois de atingidos os fins, ou de satisfazer o desejo" (1).


Referência:
(1) PLATÃO. Fedro. Trad. Pinharanda Gomes, 5.e. Lisboa: Guimarães Editores, 1994, p. 25.

2

verdade que os amantes concordam que são mais doentes de espírito do que lúcidos, e que estão cientes da falta de bom senso, da desordem do seu pensamento e da incapacidade de se dominarem" (1).


Referência:
(1) PLATÃO. Fedro. Trad. Pinharanda Gomes, 5.e. Lisboa: Guimarães Editores, 1994, p. 22.

3

"Por outro lado, considerável número de pessoas reconhece os amantes, bastando para isso reparar no modo como perseguem os amados e se esforçam por seduzi-los e, quando são vistos a conversar, pode saber-se com exatidão se já se entregaram um ao outro ou se estão prestes a satisfazer os seus desejos" (1).


Referência:
(1) PLATÃO. Fedro. Trad. Pinharanda Gomes, 5.e. Lisboa: Guimarães Editores, 1994, p. 23.

4

"Em todo existir há sempre um motivo, aquilo que nos move, comove e promove em tudo que fazemos e não fazemos: ser amando. Isso decorre de que não somos nós que nos movemos, mas o amar é que dá a energia e o sentido de todo mover. Amar é experienciar-se no entre Eros e Thanatos. A consumação de Eros é Thanatos, a morte. Esse é o abismo e perigo em que todo amante, porque é mortal, já está lançado" (1).


Referência:
(1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Amar e ser". In: -----. Arte: o humano e o destino. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011, p. 293.
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