Outro Mundo

De Dicionrio de Potica e Pensamento

(Diferença entre revisões)
(4)
(5)
Linha 32: Linha 32:
== 5 ==
== 5 ==
-
: "Os espíritos muitas vezes invadem a terra dos vivos e, para manter o equilíbrio entre os dois mundos, os seres humanos precisam às vezes viajara para o Outro Mundo. Existem muitas maneiras pelas quais os vivos podem entrar nos reinos do espírito e uma das mais diretas é cruzar o limiar entre a terra dos mortais e os reinos do sobrenatural, o local onde esses mundos se encontram ou se cruzam. Esses portais são encontrados tanto no centro quanto nos limites externos do mundo celta" (1).
+
: "Os [[espíritos]] muitas vezes invadem a [[terra]] dos [[vivos]] e, para manter o equilíbrio [[entre]] os dois [[mundos]], os [[seres humanos]] precisam às vezes viajar para o [[Outro Mundo]]. Existem muitas maneiras pelas quais os [[vivos]] podem entrar nos [[reinos]] do [[espírito]] e uma das mais diretas é cruzar o [[limiar]] [[entre]] a [[terra]] dos [[mortos]] e os [[reinos]] do [[sobrenatural]], o local onde esses [[mundos]] se encontram ou se cruzam. Esses portais são encontrados tanto no centro quanto nos [[limites]] externos do [[mundo]] [[celta]]" (1).
: Referência:
: Referência:
-
: (1) HOOD, Juliette. '''O livro celta da vida e da morte'''. "O Sol e a Lua". Trad. Denise de C. Rocha Delela. São Paulo: Editora Pensamento, 2011, p. 62.
+
: (1) HOOD, Juliette. '''O livro celta da vida e da morte'''. "O Limiar do Outro Mundo". Trad. Denise de C. Rocha Delela. São Paulo: Editora Pensamento, 2011, p. 62.

Edição de 21h55min de 27 de Maio de 2021

Tabela de conteúdo

1

"Numa ilha ao sudoeste da Irlanda, vive o deus Donn, Senhor dos Mortos, a quem todos os seres humanos um dia acabam prestando homenagens. Ele é o deus ancestral que dorme numa caverna, assistido por nove donzelas, cujo sopro alimenta o fogo sob o seu caldeirão mágico. O reino de Donn se estende até as sepulturas em que guerreiros e reis celtas estão enterrados com suas armas, joias e trajes cerimoniais - e também as carruagens em que eles viajam para o Outro Mundo, onde viverão pela eternidade" (1).


Referência:
(1) HOOD, Juliette. O livro celta da vida e da morte. Trad. Denise de C. Rocha Delela. São Paulo: Editora Pensamento, 2011, p. 18.

2

"O ano celta não tem começo nem fim. Ele segue o ritmo da natureza em seu ciclo contínuo. As marcações no calendário são apenas as mudanças mais evidentes na natureza. A cada nova estação, ocorre uma festividade que celebra seu significado para a agricultura. Durante essas festividades, as fronteiras entre os mundos material e sobrenatural desaparecem, e as entidades espirituais do Outro Mundo rompem o véu que as separa do reino dos vivos" (1).


Referência:
(1) HOOD, Juliette. O livro celta da vida e da morte. Trad. Denise de C. Rocha Delela. São Paulo: Editora Pensamento, 2011, p. 23.

3

"O Outro Mundo celta é uma dimensão estranha e sobrenatural, onde não vigoram as leis terrenas de tempo e espaço. No Outro Mundo está a terra dos mortos, o reino dos deuses, as ilhas ocidentais dos mitos e lendas, o reino submarino e as colinas encantadas" (1).


Referência:
(1) HOOD, Juliette. O livro celta da vida e da morte. "O Sol e a Lua". Trad. Denise de C. Rocha Delela. São Paulo: Editora Pensamento, 2011, p. 41.

4

"Mais do que ser uma fonte de alimento, vestuário e transporte, os animais tinham um profundo significado espiritual para os celtas. Acreditava-se que muitas criaturas irracionais tinham poderes sobrenaturais ou uma sabedoria especial, sendo capazes de circular livremente entre o reino terreno e o Outro Mundo" (1).


Referência:
(1) HOOD, Juliette. O livro celta da vida e da morte. "O Sol e a Lua". Trad. Denise de C. Rocha Delela. São Paulo: Editora Pensamento, 2011, p. 52.

5

"Os espíritos muitas vezes invadem a terra dos vivos e, para manter o equilíbrio entre os dois mundos, os seres humanos precisam às vezes viajar para o Outro Mundo. Existem muitas maneiras pelas quais os vivos podem entrar nos reinos do espírito e uma das mais diretas é cruzar o limiar entre a terra dos mortos e os reinos do sobrenatural, o local onde esses mundos se encontram ou se cruzam. Esses portais são encontrados tanto no centro quanto nos limites externos do mundo celta" (1).


Referência:
(1) HOOD, Juliette. O livro celta da vida e da morte. "O Limiar do Outro Mundo". Trad. Denise de C. Rocha Delela. São Paulo: Editora Pensamento, 2011, p. 62.
Ferramentas pessoais