Outro Mundo
De Dicionário de Poética e Pensamento
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: (1) HOOD, Juliette. '''O livro celta da vida e da morte'''. "O Sol e a Lua". Trad. Denise de C. Rocha Delela. São Paulo: Editora Pensamento, 2011, p. 52. | : (1) HOOD, Juliette. '''O livro celta da vida e da morte'''. "O Sol e a Lua". Trad. Denise de C. Rocha Delela. São Paulo: Editora Pensamento, 2011, p. 52. | ||
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+ | : "Os espÃritos muitas vezes invadem a terra dos vivos e, para manter o equilÃbrio entre os dois mundos, os seres humanos precisam à s vezes viajara para o Outro Mundo. Existem muitas maneiras pelas quais os vivos podem entrar nos reinos do espÃrito e uma das mais diretas é cruzar o limiar entre a terra dos mortais e os reinos do sobrenatural, o local onde esses mundos se encontram ou se cruzam. Esses portais são encontrados tanto no centro quanto nos limites externos do mundo celta" (1). | ||
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+ | : (1) HOOD, Juliette. '''O livro celta da vida e da morte'''. "O Sol e a Lua". Trad. Denise de C. Rocha Delela. São Paulo: Editora Pensamento, 2011, p. 62. |
Edição de 22h41min de 26 de Maio de 2021
Tabela de conteúdo |
1
- "Numa ilha ao sudoeste da Irlanda, vive o deus Donn, Senhor dos Mortos, a quem todos os seres humanos um dia acabam prestando homenagens. Ele é o deus ancestral que dorme numa caverna, assistido por nove donzelas, cujo sopro alimenta o fogo sob o seu caldeirão mágico. O reino de Donn se estende até as sepulturas em que guerreiros e reis celtas estão enterrados com suas armas, joias e trajes cerimoniais - e também as carruagens em que eles viajam para o Outro Mundo, onde viverão pela eternidade" (1).
- Referência:
- (1) HOOD, Juliette. O livro celta da vida e da morte. Trad. Denise de C. Rocha Delela. São Paulo: Editora Pensamento, 2011, p. 18.
2
- "O ano celta não tem começo nem fim. Ele segue o ritmo da natureza em seu ciclo contÃnuo. As marcações no calendário são apenas as mudanças mais evidentes na natureza. A cada nova estação, ocorre uma festividade que celebra seu significado para a agricultura. Durante essas festividades, as fronteiras entre os mundos material e sobrenatural desaparecem, e as entidades espirituais do Outro Mundo rompem o véu que as separa do reino dos vivos" (1).
- Referência:
- (1) HOOD, Juliette. O livro celta da vida e da morte. Trad. Denise de C. Rocha Delela. São Paulo: Editora Pensamento, 2011, p. 23.
3
- "O Outro Mundo celta é uma dimensão estranha e sobrenatural, onde não vigoram as leis terrenas de tempo e espaço. No Outro Mundo está a terra dos mortos, o reino dos deuses, as ilhas ocidentais dos mitos e lendas, o reino submarino e as colinas encantadas" (1).
- Referência:
- (1) HOOD, Juliette. O livro celta da vida e da morte. "O Sol e a Lua". Trad. Denise de C. Rocha Delela. São Paulo: Editora Pensamento, 2011, p. 41.
4
- "Mais do que ser uma fonte de alimento, vestuário e transporte, os animais tinham um profundo significado espiritual para os celtas. Acreditava-se que muitas criaturas irracionais tinham poderes sobrenaturais ou uma sabedoria especial, sendo capazes de circular livremente entre o reino terreno e o Outro Mundo" (1).
- Referência:
- (1) HOOD, Juliette. O livro celta da vida e da morte. "O Sol e a Lua". Trad. Denise de C. Rocha Delela. São Paulo: Editora Pensamento, 2011, p. 52.
5
- "Os espÃritos muitas vezes invadem a terra dos vivos e, para manter o equilÃbrio entre os dois mundos, os seres humanos precisam à s vezes viajara para o Outro Mundo. Existem muitas maneiras pelas quais os vivos podem entrar nos reinos do espÃrito e uma das mais diretas é cruzar o limiar entre a terra dos mortais e os reinos do sobrenatural, o local onde esses mundos se encontram ou se cruzam. Esses portais são encontrados tanto no centro quanto nos limites externos do mundo celta" (1).
- Referência:
- (1) HOOD, Juliette. O livro celta da vida e da morte. "O Sol e a Lua". Trad. Denise de C. Rocha Delela. São Paulo: Editora Pensamento, 2011, p. 62.