Plenitude

De Dicionrio de Potica e Pensamento

(Diferença entre revisões)
(Criou página com '__NOTOC__ ==1== :“E o que é pleno? Não sabemos. Mas podemos pensar ser o que leva no seu bojo a impossibilidade tanto do claro quanto do escuro, pois o limite da plen...')
(2)
Linha 13: Linha 13:
:“[[Corpo]] sem [[atributo|atributos]] que irrompe no [[espanto]] da [[linguagem]], a [[plenitude]] é a dimensão do [[orgasmo]] quando explode e convoca para seu apogeu a impossibilidade de [[palavra|palavras]]” (1).
:“[[Corpo]] sem [[atributo|atributos]] que irrompe no [[espanto]] da [[linguagem]], a [[plenitude]] é a dimensão do [[orgasmo]] quando explode e convoca para seu apogeu a impossibilidade de [[palavra|palavras]]” (1).
 +
 +
:Referência:
:(1) PESSANHA, Fábio Santana. ''A hermenêutica do mar – Um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013, p. 62.
:(1) PESSANHA, Fábio Santana. ''A hermenêutica do mar – Um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013, p. 62.

Edição de 12h01min de 9 de janeiro de 2014

1

“E o que é pleno? Não sabemos. Mas podemos pensar ser o que leva no seu bojo a impossibilidade tanto do claro quanto do escuro, pois o limite da plenitude está em seu não-limite, na impossibilidade de se mensurar aquilo que antecede seu próprio nomear” (1).


Referência:
(1) PESSANHA, Fábio Santana. A hermenêutica do mar – Um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013, p. 49.


2

Corpo sem atributos que irrompe no espanto da linguagem, a plenitude é a dimensão do orgasmo quando explode e convoca para seu apogeu a impossibilidade de palavras” (1).


Referência:
(1) PESSANHA, Fábio Santana. A hermenêutica do mar – Um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013, p. 62.