Ironia

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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:(1) SOUZA, Ronaldes de Melo e. "Introdução à poética da ironia". In: ''Revista Linha de Pesquisa''. Rio de Janeiro: volume 1, número 1, outubro/2000, p. 42.
:(1) SOUZA, Ronaldes de Melo e. "Introdução à poética da ironia". In: ''Revista Linha de Pesquisa''. Rio de Janeiro: volume 1, número 1, outubro/2000, p. 42.
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:“[...] o [[questionar]], o consentimento entre o que se [[dizer|diz]] e se contradiz num único fôlego, perfazendo a vitalidade de [[existir]] enquanto fronteira que coaduna vida e morte” (1).
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:Referência:
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:(1) PESSANHA, Fábio Santana. ''A hermenêutica do mar – Um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013, p. 119.

Edição de 23h21min de 8 de janeiro de 2014

1

"Tropo vital, e não retórico, a ironia é a única forma de dizer que o homem é uma contradição consentida pela interação dialética do bem e do mal, do ser e do nada, da vida e da morte etc. A própria vida é uma ironia suprema, simplesmente porque morre" (1).


Referência:
(1) SOUZA, Ronaldes de Melo e. "Introdução à poética da ironia". In: Revista Linha de Pesquisa. Rio de Janeiro: volume 1, número 1, outubro/2000, p. 42.


2

“[...] o questionar, o consentimento entre o que se diz e se contradiz num único fôlego, perfazendo a vitalidade de existir enquanto fronteira que coaduna vida e morte” (1).


Referência:
(1) PESSANHA, Fábio Santana. A hermenêutica do mar – Um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013, p. 119.