Ironia

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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:"Tropo vital, e não retórico, a ironia é a única forma de dizer que o [[homem]] é uma [[contradição]] consentida pela [[interação]] [[dialética]] do [[bem]] e do [[mal]], do [[ser]] e do [[nada]], da [[vida]] e da [[morte]], etc. A própria vida é uma ironia suprema, simplesmente porque morre" (1).
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:"Tropo vital, e não retórico, a ironia é a única forma de dizer que o [[homem]] é uma [[contradição]] consentida pela [[interação]] [[dialética]] do [[bem]] e do [[mal]], do [[ser]] e do [[nada]], da [[vida]] e da [[morte]] etc. A própria vida é uma ironia suprema, simplesmente porque morre" (1).
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:(1) SOUZA, Ronalde de Melo e. "Introdução à poética da ironia". In: ''Revista Linha de Pesquisa''. Rio de Janeiro: volume 1, número 1, outubro/2000, p. 42.
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:(1) SOUZA, Ronaldes de Melo e. "Introdução à poética da ironia". In: ''Revista Linha de Pesquisa''. Rio de Janeiro: volume 1, número 1, outubro/2000, p. 42.

Edição de 19h44min de 20 de Setembro de 2009

1

"Tropo vital, e não retórico, a ironia é a única forma de dizer que o homem é uma contradição consentida pela interação dialética do bem e do mal, do ser e do nada, da vida e da morte etc. A própria vida é uma ironia suprema, simplesmente porque morre" (1).


Referência:
(1) SOUZA, Ronaldes de Melo e. "Introdução à poética da ironia". In: Revista Linha de Pesquisa. Rio de Janeiro: volume 1, número 1, outubro/2000, p. 42.