Elemento
De Dicionrio de Potica e Pensamento
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+ | : (1) GADALLA, Moustafa. "A Estabilidade dos Quatro". In: -----. ''Cosmologia egípcia - o universo animado''. Trad. Fernanda Rossi. São Paulo: Madras Editora, 2003, p. 47. |
Edição de 22h59min de 18 de Maio de 2019
1
- Até onde o arkhe/arkhonte é um retorno à fonte no seu chegar ao mar? Há retorno aí? Não é aqui que surge a dobra da arkhe da correnteza do rio se tornar pleno e realizado como rio em sua chegada ao mar? E onde a chegada não significa ter atingido qualquer finalidade causal, mas simplesmente ser sem porquê, ter reencontrado como que na chegada a morte como fim, que não é fim como finalidade, mas o encontro com o seu elemento, o elemento que alimenta a fonte de onde ele se originou e o acompanhou em sua caminhada. No mar o rio se dissolve ou se reencontra com sua origem que nunca o abandonou como o originário que não cessava de originá-lo?
2
- "Os egípcios utilizavam os quatro fenômenos simples (fogo, ar, terra e água) para descrever os papéis funcionais dos quatro elementos necessários à matéria. A água é a soma - o princípio que compõe o fogo, a terra e o ar. A água também é uma substância acima das outras" (1).
- Referência:
- (1) GADALLA, Moustafa. "A Estabilidade dos Quatro". In: -----. Cosmologia egípcia - o universo animado. Trad. Fernanda Rossi. São Paulo: Madras Editora, 2003, p. 47.