Verbo

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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: "A [[presença]] institui a [[realidade]]  como [[mundo]]. A [[representação]] reproduz o [[mundo]] instituído. Na [[sentença]], o núcleo é a [[vigência]] do [[verbo]]. [[Verbo]] é [[tempo]] e [[tempo]] é [[presente]]. Sem [[verbo]] não há [[língua]], se por [[verbo]] entendermos um  [[vigorar]] do [[tempo]] e não uma categoria gramatical. O [[vigorar]] da [[língua]] é a [[linguagem]]" (1).
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:(1) PESSANHA, Fábio Santana. ''A hermenêutica do mar – Um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013, p. 62.
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: (1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Identidade: os dois ocidentes". In: TAVARES, Renata e Outros (org.). ''O sagrado, a arte e a família''. São Paulo: Editora LiberArs, p. 28, 2011.
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: “O [[verbo]] é o [[mar]] e o [[amor]], o indizível de qualquer [[enunciado]]” (1).
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: (1) PESSANHA, Fábio Santana. ''A hermenêutica do mar – Um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013, p. 62.

Edição de 01h56min de 17 de Agosto de 2017

1

"A presença institui a realidade como mundo. A representação reproduz o mundo instituído. Na sentença, o núcleo é a vigência do verbo. Verbo é tempo e tempo é presente. Sem verbo não há língua, se por verbo entendermos um vigorar do tempo e não uma categoria gramatical. O vigorar da língua é a linguagem" (1).


Referência:
(1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Identidade: os dois ocidentes". In: TAVARES, Renata e Outros (org.). O sagrado, a arte e a família. São Paulo: Editora LiberArs, p. 28, 2011.


2

“O verbo é o mar e o amor, o indizível de qualquer enunciado” (1).


Referência:
(1) PESSANHA, Fábio Santana. A hermenêutica do mar – Um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013, p. 62.