Inesperado
De Dicionrio de Potica e Pensamento
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:(1) PESSANHA, Fábio Santana. "A ciranda da poesia: palavra: corpo: homem: poeta". In: PESSANHA, Fábio Santana et al. (orgs.). ''Poética e Diálogo: Caminhos de Pensamento''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011, p. 237. | :(1) PESSANHA, Fábio Santana. "A ciranda da poesia: palavra: corpo: homem: poeta". In: PESSANHA, Fábio Santana et al. (orgs.). ''Poética e Diálogo: Caminhos de Pensamento''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011, p. 237. | ||
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Edição de 14h22min de 8 de janeiro de 2014
1
- "o inesperado é a flecha lançada no escuro, cujo alvo vai se inventando durante a trajetória do voo; o inesperado é o primeiro beijo na adolescência infantil, quando o mundo ainda sussurra puras incoerências ao pé do ouvido; é a molecagem de se palavrar brincadeiras, de se ritualizar o corpo, de dançar com a linguagem" (1).
- Referência:
- (1) PESSANHA, Fábio Santana. "A ciranda da poesia: palavra: corpo: homem: poeta". In: PESSANHA, Fábio Santana et al. (orgs.). Poética e Diálogo: Caminhos de Pensamento. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011, p. 237.
2
- "Tempo é movimento que nos restitui aos primórdios de nossa origem, é ocidente que veloz voa ao ocaso do dia, para aguardar o louvor da aurora que anuncia estar próximo o país do oriente. Tempo é assim sempre e por toda parte a estranha viagem dos que habitam a existência: a espera do inesperado" (1).
- Referência:
- (1) BUZZI, Arcângelo R. Itinerário - a clínica do humano. Petrópolis: Vozes, 1977, p. 59.