Igualdade

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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: (1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. "Apresentação". In: -------. ''Filosofia grega - uma introdução''. Teresópolis/RJ: Daimon Editora, 2010, p. 7.
: (1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. "Apresentação". In: -------. ''Filosofia grega - uma introdução''. Teresópolis/RJ: Daimon Editora, 2010, p. 7.
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: "A [[diferença]] e [[referência]] [[entre]] [[consciente]] e [[inconsciente]] não se pode [[reduzir]] apenas a [[mecanismos]] e [[processadores]], mas inclui ambas as [[coisas]]. O que a [[fenomenologia]] do [[fenômeno]] nos faz [[perceber]] é que qualquer emergente na [[vida]] perfaz um [[movimento]] só na [[criação]] das [[pessoas]]. Sem o [[percurso]] desta [[identidade]], de [[igualdade]] e [[diferença]], não é [[possível]] [[sentir-se]] dentro nem encontrar-se com [[movimento]] de [[transformação]] da [[fenomenologia]] de todo [[fenômeno]]. Assim é indispensável passar dos [[mecanismos]] para o [[sentido]] que revelam e a que visam  os [[mecanismos]]" (1).
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: Referência:
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: (1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. "Análise da Existência humana em Binswanger". In: -----. ''Filosofia contemporânea''. Teresópolis/RJ: Daimon Editora, 2013, p. 70.

Edição atual tal como 20h44min de 25 de Maio de 2020

1

"A palavra grega homologia se compõe de dois étimos: hom- e lg. O primeiro remete para a igualdade que, em união com as diferenças, constitui a identidade. Na homologia prevalece a concordância sobre a divergência. É que tanto a igualdade quanto a diferença vivem, na identidade, de uma tensão de contrários. A igualdade não somente tolera a diferenciação como se nutre das diferenças para elaborar uma identidade fecunda, que não apenas partilha, mas compartilha com os homens de todas as épocas. Pois é a dinâmica desta união matriz que cumpre o segundo étimo lg, de homo-logia" (1).


Referência:
(1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. "Apresentação". In: -------. Filosofia grega - uma introdução. Teresópolis/RJ: Daimon Editora, 2010, p. 7.

2

"A diferença e referência entre consciente e inconsciente não se pode reduzir apenas a mecanismos e processadores, mas inclui ambas as coisas. O que a fenomenologia do fenômeno nos faz perceber é que qualquer emergente na vida perfaz um movimento só na criação das pessoas. Sem o percurso desta identidade, de igualdade e diferença, não é possível sentir-se dentro nem encontrar-se com movimento de transformação da fenomenologia de todo fenômeno. Assim é indispensável passar dos mecanismos para o sentido que revelam e a que visam os mecanismos" (1).


Referência:
(1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. "Análise da Existência humana em Binswanger". In: -----. Filosofia contemporânea. Teresópolis/RJ: Daimon Editora, 2013, p. 70.