Animal

De Dicionrio de Potica e Pensamento

(Diferença entre revisões)
(Criou página com '== 1 == : De maneira alguma devemos pensar a dzoé no sentido classificatório de gênero e espécie, de inferior e superior. Por exemplo, em relação à [[classificaç...')
(1)
Linha 6: Linha 6:
: (1) HEIDEGGER, Martin. Heráclito. Tradução: Márcia Sá Cavalcante Schuback. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1998, 108.
: (1) HEIDEGGER, Martin. Heráclito. Tradução: Márcia Sá Cavalcante Schuback. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1998, 108.
 +
 +
 +
 +
== 2 ==
 +
: "[[Mortais]] são aqueles que podem fazer a [[experiência]] da [[morte]] como [[morte]]. O [[animal]] não é capaz dessa [[experiência]]. O [[animal]] também não sabe [[falar]]" (1).
 +
 +
 +
: Referência:
 +
 +
: (1) HEIDEGGER, Martin. "A essência da linguagem". In: ----. ''A caminho da Linguagem''. Trad. Marcia Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis (RJ): Vozes. Bragança Paulista (SP): Editora Universitária São Francisco, 2003, p. 170.

Edição de 13h56min de 13 de Dezembro de 2017

1

De maneira alguma devemos pensar a dzoé no sentido classificatório de gênero e espécie, de inferior e superior. Por exemplo, em relação à classificação do ente-humano: dzoion logon, animal racional. Não, o dzoé não é animal nesse sentido genérico e lógico: "No modo grego de pensar, o animal se determina a partir do dzoion, do que surge, resguardando-se, portanto, de modo muito peculiar em si mesmo, pelo fato de não se exprimir" (1).


Referência:
(1) HEIDEGGER, Martin. Heráclito. Tradução: Márcia Sá Cavalcante Schuback. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1998, 108.


2

"Mortais são aqueles que podem fazer a experiência da morte como morte. O animal não é capaz dessa experiência. O animal também não sabe falar" (1).


Referência:
(1) HEIDEGGER, Martin. "A essência da linguagem". In: ----. A caminho da Linguagem. Trad. Marcia Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis (RJ): Vozes. Bragança Paulista (SP): Editora Universitária São Francisco, 2003, p. 170.