Alegria
De Dicionrio de Potica e Pensamento
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+ | : (1) TZU, Chuang. “Ação e não-ação”. In: MERTON, Thomas. ‘‘A via de Chuang Tzu’’. Petrópolis: Vozes, 1999, p. 106. |
Edição de 22h59min de 22 de Dezembro de 2019
1
- "Ele [Baudelaire] distingue a alegria do cômico. A alegria existe por ela mesma e tem manifestações diversas. A alegria é una. Já o riso é a expressão de um sentimento duplo ou contraditório" (1).
- Referência:
- (1) CASTRO, Manuel Antônio de. "O lúdico e o humano". In: --------. Travessia Poética. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1977, p. 49.
2
- “A não-ação do sábio não é a inação.
- Não é estudada. Coisa alguma a abala.
- O sábio é quieto porque não se altera
- Não porque ele queira ser quieto”.
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- “O coração do sábio está tranquilo.
- É o espelho do céu e da terra.
- O espelho de tudo.
- É vazio, é quieto, é tranquilo, é sem-sabor
- O silêncio, a não-ação: esta é a medida do céu e da terra”.
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- “Assim, do vazio do sábio surge a quietude:
- Da quietude, a ação. Da ação, a realização.
- Da sua quietude vem sua não-ação, que é também ação
- E é, portanto, sua realização.
- Pois a quietude é alegria. A alegria é isenta de preocupações,
- Fértil por muitos anos.
- A alegria faz tudo despreocupadamente:
- O silêncio e a não-ação
- Eis a raiz de todas as coisas” (1).
- Referência:
- (1) TZU, Chuang. “Ação e não-ação”. In: MERTON, Thomas. ‘‘A via de Chuang Tzu’’. Petrópolis: Vozes, 1999, p. 106.