Água
De Dicionrio de Potica e Pensamento
Edição feita às 21h31min de 23 de Agosto de 2019 por Profmanuel (Discussão | contribs)
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- "Frequentemente, Sidarta e Vasudeva permaneciam sentados no tronco da árvore, junto da ribeira. Calados, escutavam o que lhes segredava a água, a qual, para eles, não era apenas água, senão a voz da vida, a voz do que é, a voz do eterno Devir" (1).
- Referência:
- (1) HESSE, Hermann. Sidarta. Trad. Herbert Caro. Rio de Janeiro: O Globo, 2003, p. 91.
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- "Como ele adorava aquelas águas! Estava encantado por elas. Sentia-se grato. Notava que no seu coração a voz tornava a falar. Despertado do sono, dizia-lhe: "Ama as águas! Não te afastes delas! Aprende o que te ensinam!" Ah, sim! Ele queria aprender delas, queria escutar a sua mensagem. Quem entendesse a água e seus encantos - assim lhe parecia - compreenderia muitas outras coisas ainda, muitos mistérios, todos os mistérios" (1).
- Referência:
- (1) HESSE, Hermann. Sidarta. Trad. Herbert Caro. Rio de Janeiro: O Globo, 2003, p. 85.
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- "Os egípcios utilizavam os quatro fenômenos simples (fogo, ar, terra e água) para descrever os papéis funcionais dos quatro elementos necessários à matéria. A água é a soma - o princípio que compõe o fogo, a terra e o ar. A água também é uma substância acima das outras" (1).
- Referência:
- (1) GADALLA, Moustafa. "A Estabilidade dos Quatro". In: -----. Cosmologia egípcia - o universo animado. Trad. Fernanda Rossi. São Paulo: Madras Editora, 2003, p. 47.