Viver

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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: (1) BERGMAN, Ingmar. ''Sonata de outono'' (filme).
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: "Somos sempre um [[empenho]] de [[viver]]. [[Viver]] é deixar-se [[libertar]] para o [[empenho]]. Liberando as condições de [[viver]], a [[existência]] se dá como o [[penhor]] de todo [[empenho]] e [[desempenho]]. É a ''[[questão]]''! E por isso também é a [[questão]] que mora no fundo das [[questões]] sobre [[ensinar]] e [[aprender]]" (1).
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: Referência:
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: (1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. "Aprender e Ensinar". In: -----. ''Aprendendo a pensar''. Petrópolis R/J: Vozes, 1977.

Edição de 12h38min de 19 de Novembro de 2017

1

"Viver é deixar-se libertar para e na poíesis, no agir que dá sentido a toda ação de viver, pois viver é sempre um empenho de ser" (1).


Referência:
(1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Interdisciplinaridade poética: o 'entre'". In: Revista Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro: número 164, jan.-mar. 2006, p. 10.


Ver também:


2

"É preciso aprender a viver. Eu pratico todo dia. Meu maior obstáculo é não saber quem sou. Eu tateio, cegamente. Se alguém me ama como eu sou, posso finalmente ter a coragem de olhar para mim mesma. Essa possibilidade é pouco viável" (1).


Referência:
(1) BERGMAN, Ingmar. Sonata de outono (filme).


3

"Somos sempre um empenho de viver. Viver é deixar-se libertar para o empenho. Liberando as condições de viver, a existência se dá como o penhor de todo empenho e desempenho. É a questão! E por isso também é a questão que mora no fundo das questões sobre ensinar e aprender" (1).


Referência:
(1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. "Aprender e Ensinar". In: -----. Aprendendo a pensar. Petrópolis R/J: Vozes, 1977.
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