Paixão
De Dicionrio de Potica e Pensamento
(Diferença entre revisões)
(→1) |
(→1) |
||
Linha 6: | Linha 6: | ||
: (1). Fala inicial do filme ''Todas as cores do amor''. Direção de Elizabeth Gill, 2003. | : (1). Fala inicial do filme ''Todas as cores do amor''. Direção de Elizabeth Gill, 2003. | ||
+ | |||
+ | |||
+ | |||
+ | == 2 == | ||
+ | : "A excessividade do [[ser]] no [[amar]] é para todo [[sendo]] um [[mistério]]. Por isso o amante tende para a [[excessividade]] da paixão, que se torna fatal quando não tem como [[medida]] o [[ser]], mas o [[sendo]] (1). | ||
+ | |||
+ | |||
+ | : Referência: | ||
+ | |||
+ | : (1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Amar e Ser". In: -------------. ''Arte: o humano e o destino''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011, p. 316. |
Edição de 13h59min de 12 de Setembro de 2016
1
- "A memória de um peixinho dourado só dura 3 segundos. Então, depois de uma volta pelo aquário tudo é novidade. Cada vez que dois peixinhos se veem é como se fosse pela primeira vez. É como nós humanos. Cada nova paixão é como se fosse a primeira. Uma reação química apaga a lembrança da última dor de amor e nós pensamos: "Puxa, isso é maravilhoso... isso é novo, é diferente!" (1).
- Referência:
- (1). Fala inicial do filme Todas as cores do amor. Direção de Elizabeth Gill, 2003.
2
- "A excessividade do ser no amar é para todo sendo um mistério. Por isso o amante tende para a excessividade da paixão, que se torna fatal quando não tem como medida o ser, mas o sendo (1).
- Referência:
- (1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Amar e Ser". In: -------------. Arte: o humano e o destino. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011, p. 316.