Justiça
De Dicionrio de Potica e Pensamento
(Diferença entre revisões)
(→1) |
(→1) |
||
Linha 13: | Linha 13: | ||
: *[[Direito]] | : *[[Direito]] | ||
: *[[Lei]] | : *[[Lei]] | ||
- | |||
- | |||
== 2 == | == 2 == | ||
: "Embora, portanto, seja difícil [[compreender]] como a tua [[misericórdia]] possa separar-se da tua [[justiça]], vemo-nos, todavia, obrigados a [[crer]] que o que emana da tua [[bondade]] nunca conflita com a [[justiça]], que nunca se separa da tua [[bondade]], mas com ela está sempre unida. Então, se tu és [[misericordioso]] porque és sumamente [[bom]], e és sumamente [[bom]] porque sumamente [[justo]], deve-se admitir que é [[verdadeiramente]] [[misericordioso]] porque és sumamente [[justo]]" (1). | : "Embora, portanto, seja difícil [[compreender]] como a tua [[misericórdia]] possa separar-se da tua [[justiça]], vemo-nos, todavia, obrigados a [[crer]] que o que emana da tua [[bondade]] nunca conflita com a [[justiça]], que nunca se separa da tua [[bondade]], mas com ela está sempre unida. Então, se tu és [[misericordioso]] porque és sumamente [[bom]], e és sumamente [[bom]] porque sumamente [[justo]], deve-se admitir que é [[verdadeiramente]] [[misericordioso]] porque és sumamente [[justo]]" (1). |
Edição de 22h22min de 16 de Dezembro de 2019
1
- "Além disto, a administração da justiça não era de modo algum um ato meramente cívico, mas também de caráter religioso e até mágico, na medida em que a ordem social não se distinguia ainda, para a mentalidade mítica e arcaica, da ordem natural e até da ordem temporal (isto é, cronológica)" (1).
- Referência:
- (1) TORRANO, Jaa. "O mundo como função de musas". In: HESÍODO. Teogonia. Tradução de Jaa Torrano. São Paulo: Iluminuras, 1992, p. 36.
- Ver também:
2
- "Embora, portanto, seja difícil compreender como a tua misericórdia possa separar-se da tua justiça, vemo-nos, todavia, obrigados a crer que o que emana da tua bondade nunca conflita com a justiça, que nunca se separa da tua bondade, mas com ela está sempre unida. Então, se tu és misericordioso porque és sumamente bom, e és sumamente bom porque sumamente justo, deve-se admitir que é verdadeiramente misericordioso porque és sumamente justo" (1).