Pseudônimo
De Dicionrio de Potica e Pensamento
(Diferença entre revisões)
(→1) |
(→2) |
||
(2 edições intermediárias não estão sendo exibidas.) | |||
Linha 5: | Linha 5: | ||
: Referência: | : Referência: | ||
- | : (1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. "O sentido do pseudônimo". In: -----. | + | : (1) LEÃO, Emmanuel Carneiro.''' "O [[sentido]] do [[pseudônimo]]". In: -----. [[Aprendendo]] a [[pensar]] III. Teresópolis/RJ: Daimon Editora, 2017, p. 121.''' |
- | + | ||
- | + | ||
== 2 == | == 2 == | ||
Linha 15: | Linha 13: | ||
: Referência: | : Referência: | ||
- | : (1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. "O sentido do pseudônimo". In: -----. | + | : (1) LEÃO, Emmanuel Carneiro.''' "O [[sentido]] do [[pseudônimo]]". In: -----. [[Aprendendo]] a [[pensar]] III. Teresópolis/RJ: Daimon Editora, 2017, p. 122.''' |
Edição atual tal como 23h04min de 17 de março de 2025
1
- "O homem não é só um ser simplesmente finito. O homem é o mais finito dos seres, porque, na finitude, ele sente sempre o infinito do nada, mesmo em toda pretensão, escamoteada, de ser infinito. É na finitude sem fim do nada que afirma, em tudo que faz e/ou deixa de fazer, o infinito. Por isso, todo nome, que dá, é sempre um pseudônimo" (1).
- Referência:
- (1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. "O sentido do pseudônimo". In: -----. Aprendendo a pensar III. Teresópolis/RJ: Daimon Editora, 2017, p. 121.
2
- "Desde a criação o homem é, portanto, o denominador universal do ser de tudo que é. Apenas para ele mesmo não encontrou seu nome próprio. É por isso que todo nome dado ao homem e a seus modos de ser não é próprio, é sempre pseudônimo" (1).
- Referência:
- (1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. "O sentido do pseudônimo". In: -----. Aprendendo a pensar III. Teresópolis/RJ: Daimon Editora, 2017, p. 122.