Eternidade

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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: “Nenhuma [[eternidade]] que os [[homens]] planejaram – a do [[nominalismo]], a de Irineu, a de [[Platão]] – é a agregação mecânica do [[passado]], do [[presente]] e do [[futuro]]. É algo mais [[simples]] e mais [[mágico]]: é a simultaneidade desses [[tempos]]” (1).
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: “Nenhuma [[eternidade]] que os [[homens]] planejaram – a do nominalismo, a de Irineu, a de [[Platão]] – é a agregação mecânica do [[passado]], do [[presente]] e do [[futuro]]. É algo mais [[simples]] e mais [[mágico]]: é a simultaneidade desses [[tempos]]” (1).
: Referência:
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: (1) BORGES, Jorge Luís. '''[[História]] da [[eternidade]]. Trad. Carmen Cirne Lima. São Paulo: Globo, 2001'''. p. 13.
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: (1) BORGES, Jorge Luís. '''[[História]] da [[eternidade]]. Trad. Carmen Cirne Lima. São Paulo: Globo, 2001. p. 13.'''
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: '''Ver também:'''
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: * [[Tempo]]
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Edição atual tal como 19h49min de 9 de janeiro de 2025

1

“Nenhuma eternidade que os homens planejaram – a do nominalismo, a de Irineu, a de Platão – é a agregação mecânica do passado, do presente e do futuro. É algo mais simples e mais mágico: é a simultaneidade desses tempos” (1).


Referência:
(1) BORGES, Jorge Luís. História da eternidade. Trad. Carmen Cirne Lima. São Paulo: Globo, 2001. p. 13.
Ver também:
* Tempo
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