Dialogar
De Dicionrio de Potica e Pensamento
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- | : "[[Dialogar]] é [[experienciar]] o [[perigo]] da [[liminaridade]], [[caminhar]] [[sempre]] no [[limite]] do [[não-limite]], no [[ordinário]] do [[extra-ordinário]], na [[essência]] do [[homem]] em sua [[referência]] ao [[Ser]]" (1). | + | : "[[Dialogar]] é [[experienciar]] o [[perigo]] da [[liminaridade]], [[caminhar]] [[sempre]] no [[limite]] do [[não-limite]], no [[ordinário]] do [[extra-ordinário]], na [[essência]] do [[homem]] em sua [[referência]] ao [[Ser]]. O [[caminho]] do [[questionar]] deixando as [[questões]] serem [[questões]] é o pôr-se a [[caminho]] da [[linguagem]], do [[pensamento]] [[essencial]], do [[pensamento]] [[poético]]. É que [[viver]] da e na [[liminaridade]] se tornou não simplesmente [[viver]], mas uma tarefa [[poética]]. Porém, isso não se faz sem o cultivo do [[auto-diálogo]]" (1). |
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- | : (1) CASTRO, Manuel Antônio de. In: "Espelho: o penoso caminho do auto-diálogo", | + | : (1) CASTRO, Manuel Antônio de. In:''' "[[Espelho]]: o penoso [[caminho]] do [[auto]]-[[diálogo]]", [[Ensaio]] não publicado.''' |
Edição atual tal como 22h11min de 20 de janeiro de 2025
1
- "Dialogar é experienciar o perigo da liminaridade, caminhar sempre no limite do não-limite, no ordinário do extra-ordinário, na essência do homem em sua referência ao Ser. O caminho do questionar deixando as questões serem questões é o pôr-se a caminho da linguagem, do pensamento essencial, do pensamento poético. É que viver da e na liminaridade se tornou não simplesmente viver, mas uma tarefa poética. Porém, isso não se faz sem o cultivo do auto-diálogo" (1).
- Referência: