Novo

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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: "O [[novo]] do [[arcaico]] não equivale à [[novidade]] do [[moderno]]. Esta se encontra predestinada a ficar [[velha]], a cair no [[esquecimento]], em [[nome]] de uma [[próxima]]. Ironicamente, apenas o que no [[arcaico]] vigora se faz [[contemporâneo]], [[atual]]. Pois o [[originário]] (o [[princípio]], o príncipe, o [[sempre]] primeiro, à frente) não diz de uma [[origem]] (um [[começo]], no [[passado]], atrás)" (1).
: Referência:
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: (1) FAGUNDES, Igor. "A experiência ioruba do sagrado - Provocações para um rito de raspagem do Ocidente". In: Revista Tempo Brasileiro, 194, ''Dialética em questão II''. Rio de Janeiro,jul.-set., 2013, p. 141.
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: (1) FAGUNDES, Igor. "A experiência ioruba do sagrado - Provocações para um rito de raspagem do Ocidente". In: '''Revista Tempo Brasileiro, 194, Dialética em questão II. Rio de Janeiro,jul.-set., 2013''', p. 141.
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Edição de 19h24min de 8 de março de 2024

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"O novo do arcaico não equivale à novidade do moderno. Esta se encontra predestinada a ficar velha, a cair no esquecimento, em nome de uma próxima. Ironicamente, apenas o que no arcaico vigora se faz contemporâneo, atual. Pois o originário (o princípio, o príncipe, o sempre primeiro, à frente) não diz de uma origem (um começo, no passado, atrás)" (1).


Referência:
(1) FAGUNDES, Igor. "A experiência ioruba do sagrado - Provocações para um rito de raspagem do Ocidente". In: Revista Tempo Brasileiro, 194, Dialética em questão II. Rio de Janeiro,jul.-set., 2013, p. 141.

2

"Mas o que é o novo? O limiar entre novidade e novo, entre erudito e popular, ou qualquer outra classificação, é sempre complexo, instável e enigmático. E às vezes puramente formal. O limiar sempre nos interroga e questiona. Não é algo demonstrável" (1).


Referência:
(1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Ulisses e a Escuta do Canto das Sereias”. In: -----. Arte: o humano e o destino. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011, p. 148.
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