Procura

De Dicion�rio de Po�tica e Pensamento

Edição de 22h57min de 9 de Dezembro de 2010 (ver código) Fábio (Discussão | contribs) ← Edição anterior		Edição de 15h41min de 9 de março de 2011 (ver código) Profmanuel (Discussão | contribs) (→1) Edição posterior →
Linha 12:		Linha 12:
	:*[[Cura]]		:*[[Cura]]
		+
		+
		+	== 2 ==
		+	:"Quão difícil é pactuar com os mistérios do [[amor]], já que amar exige sempre uma procura. Só que a procura do amor não significa a [[esperança]] do encontro nas vicissitudes do [[caminho]], mas sim a esperança de alcançar a matéria viva da própria [[realidade]]. Tudo o que nos vem ao [[encontro]] permanece ainda a ser encontrado... (1)".
		+
		+
		+	:Referência:
		+
		+	:FILÍPPOVNA, Verônica.

---

Edição de 15h41min de 9 de março de 2011

1

"Entendemos que retorno não significa volta a um contexto anterior, mas viagem rumo à interioridade que o homem faz ao se escutar: pro-cura" (1).

Referência:

(1) PESSANHA, Fábio Santana. "Homem: corpo insólito". In: GARCÍA, Flavio; PINTO, Marcello de Oliveira; MICHELLI, Regina (orgs.). O insólito e seu duplo – Anais do VI Painel Reflexões sobre o Insólito na narrativa ficcional/ I Encontro Regional Insólito como Questão na Narrativa Ficcional. Rio de Janeiro: Dialogarts, 2010, p. 139.

Ver também:

• Cura

2

"Quão difícil é pactuar com os mistérios do amor, já que amar exige sempre uma procura. Só que a procura do amor não significa a esperança do encontro nas vicissitudes do caminho, mas sim a esperança de alcançar a matéria viva da própria realidade. Tudo o que nos vem ao encontro permanece ainda a ser encontrado... (1)".

Referência:

FILÍPPOVNA, Verônica.