Nomear
De Dicionrio de Potica e Pensamento
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: (1) HEIDEGGER, Martin. "A linguagem". In: ----. ''A caminho da Linguagem''. Trad. Marcia Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis (RJ): Vozes; Bragança Paulista (SP): Editora Universitária São Francisco, 2003, p. 15. | : (1) HEIDEGGER, Martin. "A linguagem". In: ----. ''A caminho da Linguagem''. Trad. Marcia Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis (RJ): Vozes; Bragança Paulista (SP): Editora Universitária São Francisco, 2003, p. 15. | ||
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| + | : "[[Nomear]] é [[evocar]] para a [[palavra]]. [[Nomear]] evoca. [[Nomear]] aproxima o que evoca. Mas essa aproximação não cria o que se evoca no intuito de firmá-lo e submetê-lo ao âmbito imediato as [[coisas]] vigentes. A [[evocação]] convoca. Desse modo, traz para uma [[proximidade]] a [[vigência]] do que antes não havia sido convocado. Convocando, a [[evocação]] já provocou o que se evoca. Provocou em que [[sentido]]? No [[sentido]] da [[distância]] onde o evocado se recolhe como [[ausência]]" (1). | ||
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| + | : (1) HEIDEGGER, Martin. "A linguagem". In: ----. ''A caminho da Linguagem''. Trad. Marcia Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis (RJ): Vozes. Bragança Paulista (SP): Editora Universitária São Francisco, 2003, p. 15. | ||
Edição atual tal como 15h50min de 4 de Novembro de 2019
1
- "Essa fala nomeia o tempo de uma tarde de inverno. O que é esse nomear? Será apenas atribuir palavras de uma língua aos objetos e processos conhecidos e representáveis como neve, sino, janela, cair, tocar? Não. Nomear não é distribuir títulos, não é atribuir palavras. Nomear é evocar para a palavra" (1).
- Referência:
- (1) HEIDEGGER, Martin. "A linguagem". In: ----. A caminho da Linguagem. Trad. Marcia Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis (RJ): Vozes; Bragança Paulista (SP): Editora Universitária São Francisco, 2003, p. 15.
2
- "Nomear é evocar para a palavra. Nomear evoca. Nomear aproxima o que evoca. Mas essa aproximação não cria o que se evoca no intuito de firmá-lo e submetê-lo ao âmbito imediato as coisas vigentes. A evocação convoca. Desse modo, traz para uma proximidade a vigência do que antes não havia sido convocado. Convocando, a evocação já provocou o que se evoca. Provocou em que sentido? No sentido da distância onde o evocado se recolhe como ausência" (1).
- Referência:
- (1) HEIDEGGER, Martin. "A linguagem". In: ----. A caminho da Linguagem. Trad. Marcia Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis (RJ): Vozes. Bragança Paulista (SP): Editora Universitária São Francisco, 2003, p. 15.
