Noite

De Dicionrio de Potica e Pensamento

(Diferença entre revisões)
(1)
(2)
Linha 17: Linha 17:
: (1) ROSA, João Guimarães. ''Grande sertão: veredas'', 6. e. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968, p. 157.
: (1) ROSA, João Guimarães. ''Grande sertão: veredas'', 6. e. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968, p. 157.
 +
 +
 +
 +
== 3 ==
 +
:"P - Para a criança no [[Homem]], a noite permanece a aproximadora / costureira (''Näherin'') das estrelas.
 +
: E - Ela junta sem costura, bainha, nem linha.
 +
: I - Ela é a costureira / aproximadora porque só trabalha com a [[proximidade]]" (1).
 +
 +
 +
: Referência bibliográfica:
 +
 +
: - (1) HEIDEGGER, Martin. ''Serenidade''. Lisboa: Instituto Piaget, s/d, p. 69.

Edição de 02h11min de 2 de Abril de 2014

1

"A Noite como substância do tempo é tranquila e tem lugar no repouso. No repouso os seres manifestam as características dos seus elementos. A Noite oferece a diretriz, pois ela figura como uma norma de procedimento que traça o seu poder. Ela tem o seu princípio, ela serve como base, tem seu papel fundamental no seu domínio. Tem o poder de manifestar ao pronunciar, na sua força noturna. A Noite tem a dimensão de mundo, a capacidade de reinar e rigorosamente comandar a existência" (1).


Referência:
(1) GROETAERS, Elenice. A poética da noite em Vinicius de Moraes. São Paulo: Scortecci, 2007, p. 56.


2

"A noite é uma grande demora" (1).


Referência:
(1) ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas, 6. e. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968, p. 157.


3

"P - Para a criança no Homem, a noite permanece a aproximadora / costureira (Näherin) das estrelas.
E - Ela junta sem costura, bainha, nem linha.
I - Ela é a costureira / aproximadora porque só trabalha com a proximidade" (1).


Referência bibliográfica:
- (1) HEIDEGGER, Martin. Serenidade. Lisboa: Instituto Piaget, s/d, p. 69.
Ferramentas pessoais