Mítico

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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: "Se o [[mito]] foi silenciado nem por isso deixou de [[vigorar]] à margem, sobretudo na terceira, comparecendo como o [[mítico]]. O [[mítico]] é a [[essência]] do [[humano]] [[vigorando]]. Em todos os [[tempos]] e [[culturas]] do [[mítico]] [[originaram-se]] todas as [[manifestações]] [[artísticas]]. [[Essencialmente]], o [[humano]] é o [[artístico]] [[acontecendo]]" (1).
: "Se o [[mito]] foi silenciado nem por isso deixou de [[vigorar]] à margem, sobretudo na terceira, comparecendo como o [[mítico]]. O [[mítico]] é a [[essência]] do [[humano]] [[vigorando]]. Em todos os [[tempos]] e [[culturas]] do [[mítico]] [[originaram-se]] todas as [[manifestações]] [[artísticas]]. [[Essencialmente]], o [[humano]] é o [[artístico]] [[acontecendo]]" (1).
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: Referência:
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: (1) : CASTRO, Manuel Antônio de. “O mito de Midas da morte ou do ser feliz”. In: ------. ‘’Arte: o humano e o destino’’. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011, p. 187.

Edição de 22h05min de 6 de Setembro de 2020

1

O mítico é a essência do mito. Cf. o verbete mito. Neste caso não se pode confundir jamais essência com o conceito, seja metafísico, seja epistemológico. Essência é originariamente questão.


- Manuel Antônio de Castro

2

"Se o mito foi silenciado nem por isso deixou de vigorar à margem, sobretudo na terceira, comparecendo como o mítico. O mítico é a essência do humano vigorando. Em todos os tempos e culturas do mítico originaram-se todas as manifestações artísticas. Essencialmente, o humano é o artístico acontecendo" (1).


Referência:
(1) : CASTRO, Manuel Antônio de. “O mito de Midas da morte ou do ser feliz”. In: ------. ‘’Arte: o humano e o destino’’. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011, p. 187.