Insólito

De Dicionrio de Potica e Pensamento

(Diferença entre revisões)
(1)
(2)
Linha 9: Linha 9:
== 2 ==
== 2 ==
-
:O in-sólito: a quebra da banalidade na dupla regência do prefixo "in-" em negar e adentrar intensivamente o que é [[sólito]]: permanência e mudança que se refluem, transitando no que não foi delimitado.
+
:"O in-sólito: a quebra da banalidade na dupla regência do prefixo "in-" em negar e adentrar intensivamente o que é [[sólito]]: permanência e mudança que se refluem, transitando no que não foi delimitado" (1).
-
:- [[Fábio Santana Pessanha]]
+
:Referência:
 +
 
 +
:(1) PESSANHA, Fábio Santana. "O rio como insólito na terceira margem do homem". In: GARCÍA, Flavio; PINTO, Marcello de Oliveira; MICHELLI, Regina (orgs.). ''[http://www.dialogarts.uerj.br/arquivos/simposios.pdf O insólito em questão]'' – Anais do V Painel Reflexões sobre o Insólito na narrativa ficcional/ I Encontro Nacional Insólito como Questão na Narrativa Ficcional. Rio de Janeiro: Dialogarts, 2010, p. 30.

Edição de 22h35min de 9 de Dezembro de 2010

1

"Paris, de súbito, aquela terra estranha, dera-lha a dor mais insólita – a de sua perdição real. Estar perdida não era a verdade corriqueira mas era a irrealidade que lhe vinha dar a noção de sua condição verdadeira. E a de todos" (1).


Referência:
(1) LISPECTOR, Clarice. Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres. 4ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974, p. 45.

2

"O in-sólito: a quebra da banalidade na dupla regência do prefixo "in-" em negar e adentrar intensivamente o que é sólito: permanência e mudança que se refluem, transitando no que não foi delimitado" (1).


Referência:
(1) PESSANHA, Fábio Santana. "O rio como insólito na terceira margem do homem". In: GARCÍA, Flavio; PINTO, Marcello de Oliveira; MICHELLI, Regina (orgs.). O insólito em questão – Anais do V Painel Reflexões sobre o Insólito na narrativa ficcional/ I Encontro Nacional Insólito como Questão na Narrativa Ficcional. Rio de Janeiro: Dialogarts, 2010, p. 30.


Ver também: