Futuro
De Dicionrio de Potica e Pensamento
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+ | : "Aqueles que querem [[prever]] o [[futuro]] precisam primeiro [[conhecer]] o [[passado]]...razão pela qual os [[videntes]] e [[magos]] [[celtas]] começavam suas [[profecias]] sondando os [[tempos]] de outrora, não o [[futuro]]. Sua [[experiência]] e [[aprendizado]] lhes proporcionavam um "[[conhecimento]] acurado da [[raça]] [[divina]]", que eles utilizavam como base para suas [[previsões]]" (1). | ||
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+ | : (1) HOOD, Juliette. "Nosso passado é nosso futuro". '''O livro celta da vida e da morte'''. Trad. Denise de C. Rocha Delela. São Paulo: Editora Pensamento, 2011, p. 84. |
Edição de 22h00min de 3 de Junho de 2021
1
- O futuro é o possível do passado que pode se tornar presente. Ele se torna presente quando o não-dito do que foi dito é dito. O futuro tem sempre como horizonte o passado com quem dialoga, trazendo ao presente o que não se delimita no horizonte e é sua potencialidade, enquanto o não-limite, o não-visto, o não-dito, o não-manifesto. O presente é sempre o entre passado e futuro.
2
- "O Pensamento é um passado tão vigente que sempre está por vir. Qualquer esforço da Filosofia não deixa de ser um esforço do e pelo Pensamento. E por quê? Porque nenhum esforço filosófico, em qualquer hora, tanto outrora como agora, pode dispensar a força de futuro do Pensamento no passado. Por isso também toda a Filosofia vive de pensar a História da Filosofia" (1).
- Referência:
- (1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. "Apresentação". In: -------. Filosofia grega - uma introdução. Teresópolis/RJ: Daimon Editora, 2010, p. 13.
3
- "Aqueles que querem prever o futuro precisam primeiro conhecer o passado...razão pela qual os videntes e magos celtas começavam suas profecias sondando os tempos de outrora, não o futuro. Sua experiência e aprendizado lhes proporcionavam um "conhecimento acurado da raça divina", que eles utilizavam como base para suas previsões" (1).
- Referência:
- (1) HOOD, Juliette. "Nosso passado é nosso futuro". O livro celta da vida e da morte. Trad. Denise de C. Rocha Delela. São Paulo: Editora Pensamento, 2011, p. 84.