Fazer

De Dicionário de Poética e Pensamento

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:“O que é fazer? É se pôr em [[obra]]? Tornar-se continuamente [[corpo]] vivente nas [[metamorfose|metamorfoses]] do amadurecimento, na penetração permanente da [[morte]] na [[vida]] e vice-versa? Talvez seja a pequena [[morte]] que se realiza na pausa de [[verso|versos]], na desordem de [[palavra|palavras]], na invenção de um [[mar]], de um corpo que se [[tecer|tece]]...†(1)
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:“O que é fazer? É se pôr em [[obra]]? Tornar-se continuamente [[corpo]] vivente nas [[metamorfose|metamorfoses]] do amadurecimento, na penetração permanente da [[morte]] na [[vida]] e vice-versa? Talvez seja a pequena [[morte]] que se realiza na pausa de [[verso|versos]], na desordem de [[palavra|palavras]], na invenção de um [[mar]], de um corpo que se tece...†(1)

Edição de 02h03min de 23 de Agosto de 2017

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“O que é fazer? É se pôr em obra? Tornar-se continuamente corpo vivente nas metamorfoses do amadurecimento, na penetração permanente da morte na vida e vice-versa? Talvez seja a pequena morte que se realiza na pausa de versos, na desordem de palavras, na invenção de um mar, de um corpo que se tece...†(1)


Referência:
PESSANHA, Fábio Santana. A hermenêutica do mar – Um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013, p. 55.
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