Criticar

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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:O [[viver]], o [[ver]] e o conhecer-da-consciência, eis nossos limites como presentes e presentificações do [[morrer]], do não-ver e do não-conhecer da consciência. Mas então viver, ver e conhecer é estar originariamente jogado e projetado no [[entre]] [[limite]] e [[não-limite]]. É um entre que já constitutivamente nos põe num krinein/criticar histórico-ontológico, que se desdobra num [[questionar]], [[escutar]], [[discernir]], [[dialogar]] e [[amar]].
:O [[viver]], o [[ver]] e o conhecer-da-consciência, eis nossos limites como presentes e presentificações do [[morrer]], do não-ver e do não-conhecer da consciência. Mas então viver, ver e conhecer é estar originariamente jogado e projetado no [[entre]] [[limite]] e [[não-limite]]. É um entre que já constitutivamente nos põe num krinein/criticar histórico-ontológico, que se desdobra num [[questionar]], [[escutar]], [[discernir]], [[dialogar]] e [[amar]].
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Edição de 19h27min de 7 de fevereiro de 2011

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O viver, o ver e o conhecer-da-consciência, eis nossos limites como presentes e presentificações do morrer, do não-ver e do não-conhecer da consciência. Mas então viver, ver e conhecer é estar originariamente jogado e projetado no entre limite e não-limite. É um entre que já constitutivamente nos põe num krinein/criticar histórico-ontológico, que se desdobra num questionar, escutar, discernir, dialogar e amar.


- Manuel Antônio de Castro


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