Ciborgue

De Dicionrio de Potica e Pensamento

(Diferença entre revisões)
(1)
(2)
Linha 15: Linha 15:
: Rreferência:
: Rreferência:
-
: (1)LIRA, André. ''Poética e morte na era do ciborgue''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2012, p. 39.
+
: (1) LIRA, André. ''Poética e morte na era do ciborgue''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2012, 39.

Edição de 16h03min de 22 de Julho de 2015

1

"Como o esforço científico, na busca pela determinação do real, está expulsando o homem de sua morada? Ora, o controle exercido pelo modo técnico de operar, pela medição, regulação e uniformização se traduz pelos conceitos. Nunca, na história do homem, houve uma ideia tão clara a respeito de qual homem se deve buscar, qual é o homem ideal e desejável, e como alcançá-lo. Ainda assim não entramos em contradição ao dizermos que o homem pós-moderno está desreferencializado de si mesmo. Há dois projetos paralelos que se copertencem: a progressiva desumanização e a progressiva tentativa de super-humanizar. O maior ícone do cruzamento desses dois projetos é o ciborgue" (1).


Referência:
(1) COSTA, André Vinicius Lira. Pergunte ao ciborgue.(Mimeo. Pós-graduação em Poética. UFRJ/Faculdade de Letras, 2o. semestre de 2009).


2

"O homem pós-moderno é um ciborgue. Suas referências de mundo são construídas cada vez mais a partir de um paradigma tecnológico. Para se transformar em ciborgue, em misto de máquina e homem, o homem sacramenta a técnica como o que lhe assegurará a sua essência” (1)


Rreferência:
(1) LIRA, André. Poética e morte na era do ciborgue. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2012, 39.