Livre arbítrio
De Dicionrio de Potica e Pensamento
Edição feita às 20h51min de 25 de Novembro de 2018 por Profmanuel (Discussão | contribs)
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- "Não há livre arbítrio a não ser diante da necessidade. Ser livre não é uma questão de vontade. É uma questão de ser, enquanto ente ou vivente, de ser enquanto ente do ser, vivente da vida" (1).
- Referência:
- (1) CASTRO, Manuel Antônio de. “O mito de Midas da morte ou do ser feliz”. In: ------. Arte: o humano e o destino. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011, p. 206.
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- "O arbítrio – isto é, a liberdade de agir – foi-lhe entregue por uma ação anterior a qualquer outra que possa ou venha a praticar. Esta ação anterior, do entre que o configura como interlúdio, está na origem do homem. Não é, portanto, ele que originariamente a pratica, mas a ele se dirige, até para que possa agir" (1).
- Referência:
- (1) FERRAZ, Antônio Máximo. "O homem e a interpretação: da escuta do destino à liberdade". In: CASTRO, Manuel Antônio de e Outros (Org.). O educar poético. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2014, p. 104.