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De Dicionário de Poética e Pensamento

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Edição de 15h13min de 1 de Setembro de 2017

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"Uma vez que a literariedade das obras tratava do que era poético em cada obra, do que era a essência do literário, como poderia haver um cânone, um modelo apriori ou aposteriori? Se a obra sempre acontecia num limite, por outro lado, o que nela é poético e essencial, isto é, a literariedade, esta era ilimitada, para além e aquém de todo e qualquer cânone, modelo ou paradigma" (1).


Referência:
(1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Eduardo Portella, o professor". In: Quatro vezes vinte - Eduardo Portella - Depoimentos. Rio de Janeiro, Academia Brasileira de Letras, 2012, p. 45.
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