Água

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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:"Frequentemente, Sidarta e Vasudeva permaneciam sentados no tronco da árvore, junto da ribeira. Calados, escutavam o que lhes segredava a água, a qual, para eles, não era apenas água, senão a [[voz]] da [[vida]], a voz do que é, a voz do [[eterno]] [[Devir]]" (1).
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: "Frequentemente, Sidarta e Vasudeva permaneciam sentados no tronco da árvore, junto da ribeira. Calados, escutavam o que lhes segredava a água, a qual, para eles, não era apenas água, senão a [[voz]] da [[vida]], a voz do que é, a voz do [[eterno]] [[Devir]]" (1).
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: (1) HESSE, Hermann. ''Sidarta''. Trad. Herbert Caro. Rio de Janeiro: O Globo, 2003, p. 91.
: (1) HESSE, Hermann. ''Sidarta''. Trad. Herbert Caro. Rio de Janeiro: O Globo, 2003, p. 91.
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Edição de 23h00min de 18 de Maio de 2019

1

"Frequentemente, Sidarta e Vasudeva permaneciam sentados no tronco da árvore, junto da ribeira. Calados, escutavam o que lhes segredava a água, a qual, para eles, não era apenas água, senão a voz da vida, a voz do que é, a voz do eterno Devir" (1).


Referência:
(1) HESSE, Hermann. Sidarta. Trad. Herbert Caro. Rio de Janeiro: O Globo, 2003, p. 91.

2

"Os egípcios utilizavam os quatro fenômenos simples (fogo, ar, terra e água) para descrever os papéis funcionais dos quatro elementos necessários à matéria. A água é a soma - o princípio que compõe o fogo, a terra e o ar. A água também é uma substância acima das outras" (1).


Referência:
(1) GADALLA, Moustafa. "A Estabilidade dos Quatro". In: -----. Cosmologia egípcia - o universo animado. Trad. Fernanda Rossi. São Paulo: Madras Editora, 2003, p. 47.
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