Ponte

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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: "No [[discurso]] mora sempre uma [[esperança]], a [[esperança]] de [[ser]] uma [[ponte]] entre dois [[mundos]]. Toda [[ponte]] realiza em seu [[ser]] um [[convite]] de [[travessia]]... Assim não é para chegar que se caminha pelos [[caminhos]] do [[silêncio]] nas [[falas]]. É simplesmente pela [[alegria]] de [[saber]] o [[sabor]] da [[diferença]] entre o [[ser]] e o [[nada]] na aventura criadora do sem-fim" (1).
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: "No [[discurso]] mora sempre uma [[esperança]], a [[esperança]] de [[ser]] uma [[ponte]] entre dois [[mundos]]. Toda [[ponte]] realiza em seu [[ser]] um convite de [[travessia]]... Assim não é para chegar que se caminha pelos [[caminhos]] do [[silêncio]] nas [[falas]]. É simplesmente pela [[alegria]] de [[saber]] o [[sabor]] da [[diferença]] entre o [[ser]] e o [[nada]] na aventura criadora do sem-fim" (1).

Edição atual tal como 14h10min de 3 de Abril de 2025

1

"No discurso mora sempre uma esperança, a esperança de ser uma ponte entre dois mundos. Toda ponte realiza em seu ser um convite de travessia... Assim não é para chegar que se caminha pelos caminhos do silêncio nas falas. É simplesmente pela alegria de saber o sabor da diferença entre o ser e o nada na aventura criadora do sem-fim" (1).


Referência:
(1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. "O silêncio da fala". In: ---. Aprendendo a pensar II. Petrópolis: Vozes, 1992, p. 28.
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