Coisa

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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:(1) LISPECTOR, Clarice. ''Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres''. 4ª. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974, p. 32.
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:(1) LISPECTOR, Clarice. ''Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres''. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974, p. 32.
 
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:(1) BAKHTIN, Mikhail. ''Estética da criação verbal''. São Paulo: Martins Fontes, 2000, pp. 403, 405 e 407.
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:BAKHTIN, Mikhail. ''Estética da criação verbal''. São Paulo: Martins Fontes, 2000, pp. 403-405 e p. 407.
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:(2) HEIDEGGER, Martin. ''Ser e Tempo''. Petrópolis: Vozes, 1988, p. 206, § 32.
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:HEIDEGGER, Martin. ''Ser e Tempo''. Petrópolis: Vozes, 1988, p. 206, § 32.
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:Para: sentido restrito - sentido lato - sentido ainda mais lato - coisa-em-si - coisa-para-nós (fenômeno): Consultar(1)  
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:Para: [[sentido]] restrito - sentido ''lato'' - sentido ainda mais ''lato'' - coisa-em-si - coisa-para-nós ([[fenômeno]]): Consultar(1).
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:Sobre a relação entre coisa e disciplina. Consultar(2)  
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:Sobre a relação entre coisa e disciplina, consultar(2).
:Referências:
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:(1)HEIDEGGER, Martin. Que é uma coisa? Lisboa, Ed.70, 1992, p.17.  
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:(2)__________. Heráclito. Rio de Janeiro, Relumme Dumará, 1998, p. 244.  
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:(1)HEIDEGGER, Martin. ''Que é uma coisa?''. Lisboa: Edições 70, 1992, p.17.  
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:(2)______. ''Heráclito''. Rio de Janeiro: Relumme Dumará, 1998, p. 244.  
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:Um dos transcendentais de ENTE é ser UNO. Leibniz pensou-o como principium identitatis indiscernibilium: o princípio de identidade dos indiscerníveis.  
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:Um dos transcendentais de [[ENTE]] é ser [[UNO]]. Leibniz pensou-o como ''principium identitatis indiscernibilium'': o princípio de [[identidade]] dos indiscerníveis.  
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:Referências:  
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:HEIDEGGER, Martin. O que é uma coisa? Lisboa, Ed.70, 1992, p.32.
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:HEIDEGGER, Martin. ''O que é uma coisa?''. Lisboa: Edições 70, 1992, p.32.
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:"Não se deve esperar encontrar nas línguas arcaicas essa terminologia dos filósofos - real-irreal etc. -, mas encontra-se a coisa".  
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:"Não se deve esperar encontrar nas línguas arcaicas essa [[terminologia]] dos filósofos - real-irreal etc. -, mas encontra-se a coisa" (1).  
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:ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano. São Paulo , Martins Fontes, 2001, p., 18  
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:(1) ELIADE, Mircea. ''O sagrado e o profano''. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 18  
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Esta questão na interpretação do poema de Angelus Silesius, "A rosa é sem porquê".
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Esta questão na [[interpretação]] do poema de Angelus Silesius: "A rosa é sem porquê". Conferir Emmanuel Carneiro Leão (1).
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:LEÃO, Emmanuel Carneiro. Aprendendo a pensar II. Petrópolis, Vozes, 1992, p.182/183
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:(1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. ''Aprendendo a pensar II''. Petrópolis: Vozes, 1992, pp.182-183.
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:"Reunião integradora é o que diz uma antiga palavra da língua alemã "''thing''", coisa" (1).
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:"[[Reunião]] integradora é o que diz uma antiga [[palavra]] da língua alemã ''thing'', coisa" (1).
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:(1) HEIDEGGER, Martin. ''Ensaios e conferências''. Tradução de Emmanuel Carneiro Leão, Gilva Fogel, Marcia Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001, p. 133.
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:(1) HEIDEGGER, Martin. ''Ensaios e Conferências''. Tradução de Emmanuel Carneiro Leão, Gilvan Fogel e Marcia Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis: Vozes, 2001, p. 133.

Edição de 01h07min de 16 de março de 2009

1

"Sobretudo aprendera agora a se aproximar das coisas sem ligá-las à sua função. Parecia agora poder ver como seriam as coisas e as pessoas antes que lhes tivéssemos dado o sentido de nossa esperança humana ou de nossa dor. Se não houvesse humanos na Terra, seria assim: chovia, as coisas se ensopavam sozinhas e secavam e depois ardiam secas ao sol e se crestavam em poeira. Sem dar ao mundo o nosso sentido, como Lóri se assustava!" (1).


Referência:
(1) LISPECTOR, Clarice. Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres. 4ª. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974, p. 32.


2

A respeito, conferir itens abaixo.


Referências
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2000, pp. 403-405 e p. 407.
HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Petrópolis: Vozes, 1988, p. 206, § 32.


3

Para: sentido restrito - sentido lato - sentido ainda mais lato - coisa-em-si - coisa-para-nós (fenômeno): Consultar(1).
Sobre a relação entre coisa e disciplina, consultar(2).


Referências:
(1)HEIDEGGER, Martin. Que é uma coisa?. Lisboa: Edições 70, 1992, p.17.
(2)______. Heráclito. Rio de Janeiro: Relumme Dumará, 1998, p. 244.


4

Um dos transcendentais de ENTE é ser UNO. Leibniz pensou-o como principium identitatis indiscernibilium: o princípio de identidade dos indiscerníveis.


Referência:
HEIDEGGER, Martin. O que é uma coisa?. Lisboa: Edições 70, 1992, p.32.


5

"Não se deve esperar encontrar nas línguas arcaicas essa terminologia dos filósofos - real-irreal etc. -, mas encontra-se a coisa" (1).


Referência:
(1) ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 18


6

Esta questão na interpretação do poema de Angelus Silesius: "A rosa é sem porquê". Conferir Emmanuel Carneiro Leão (1).


Referência:
(1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. Aprendendo a pensar II. Petrópolis: Vozes, 1992, pp.182-183.


7

"Reunião integradora é o que diz uma antiga palavra da língua alemã thing, coisa" (1).


Referência:
(1) HEIDEGGER, Martin. Ensaios e Conferências. Tradução de Emmanuel Carneiro Leão, Gilvan Fogel e Marcia Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis: Vozes, 2001, p. 133.
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