Livre arbítrio

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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: (1) CASTRO, Manuel Antônio de. “O mito de Midas da morte ou do ser feliz”. In: ------. ''Arte: o humano e o destino''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011, p. 206.
: (1) CASTRO, Manuel Antônio de. “O mito de Midas da morte ou do ser feliz”. In: ------. ''Arte: o humano e o destino''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011, p. 206.
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: "O [[arbítrio]] – isto é, a [[liberdade]] de [[agir]] – foi-lhe entregue por uma [[ação]] anterior a qualquer outra que possa ou venha a [[praticar]]. Esta [[ação]] anterior, do [[entre]] que o configura como interlúdio,  está na [[origem]] do [[homem]]. Não é, portanto, ele que originariamente a pratica, mas a ele se dirige, até para que possa [[agir]]" (1).
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: (1) FERRAZ, Antônio Máximo. "O homem e a interpretação: da escuta do destino à liberdade". In: CASTRO, Manuel Antônio de e Outros (Org.). ''O educar poético''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2014, p. 104.

Edição de 20h51min de 25 de Novembro de 2018

1

"Não há livre arbítrio a não ser diante da necessidade. Ser livre não é uma questão de vontade. É uma questão de ser, enquanto ente ou vivente, de ser enquanto ente do ser, vivente da vida" (1).


Referência:
(1) CASTRO, Manuel Antônio de. “O mito de Midas da morte ou do ser feliz”. In: ------. Arte: o humano e o destino. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011, p. 206.


2

"O arbítrio – isto é, a liberdade de agir – foi-lhe entregue por uma ação anterior a qualquer outra que possa ou venha a praticar. Esta ação anterior, do entre que o configura como interlúdio, está na origem do homem. Não é, portanto, ele que originariamente a pratica, mas a ele se dirige, até para que possa agir" (1).


Referência:
(1) FERRAZ, Antônio Máximo. "O homem e a interpretação: da escuta do destino à liberdade". In: CASTRO, Manuel Antônio de e Outros (Org.). O educar poético. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2014, p. 104.
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