Apatia

De Dicionrio de Potica e Pensamento

(Diferença entre revisões)
(1)
(1)
 
(uma edição intermediária não está sendo exibida.)
Linha 1: Linha 1:
== 1 ==
== 1 ==
-
: "O calo que é o [[hábito]]  -  o  [[hábito]] [[cultural]]. E, porque [[hábito]], automático, mecânico,  [[imediato]] esquema estímulo-[[resposta]], embotador e gerador de [[apatia]], [[indiferença]], lassidão. Vê-se então como habitualmente  se  vê  ou como todo [[mundo]] vê. Assim se  sente,  assim se pensa.  Impera a [[atitude]] que uni-formiza, uni-dimensionaliza,  homo-geneiza  e que é a [[vigência]] do raso, do plano, da planície, ou seja, a [[apatia]] ou a [[indiferença]] do ''[[tudo]] [[igual]], do medíocre''" (1).
+
: "O calo que é o [[hábito]]  -  o  [[hábito]] [[cultural]]. E, porque [[hábito]], automático, mecânico,  imediato esquema estímulo-[[resposta]], embotador e gerador de [[apatia]], indiferença, lassidão. Vê-se então como habitualmente  se  vê  ou como todo [[mundo]] vê. Assim se  sente,  assim se pensa.  Impera a [[atitude]] que uni-formiza, uni-dimensionaliza,  homo-geneiza  e que é a [[vigência]] do raso, do plano, da planície, ou seja, a [[apatia]] ou a indiferença do [[tudo]] [[igual]], do medíocre" (1).
: Referência:  
: Referência:  
-
: (1) FOGEL, Gilvan. "O desaprendizado do símbolo (A poética do ver imediato)". In: Revista '''Tempo Brasileiro''', 171, '''Permanência e atualidade da Poética'''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2007, p. 40.
+
: (1) FOGEL, Gilvan.''' "O desaprendizado do [[símbolo]] (A [[poética]] do [[ver]] imediato)". In: Revista Tempo Brasileiro, 171, [[Permanência]] e atualidade da [[Poética]]. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2007, p. 40.'''

Edição atual tal como 20h10min de 16 de janeiro de 2025

1

"O calo que é o hábito - o hábito cultural. E, porque hábito, automático, mecânico, imediato esquema estímulo-resposta, embotador e gerador de apatia, indiferença, lassidão. Vê-se então como habitualmente se vê ou como todo mundo vê. Assim se sente, assim se pensa. Impera a atitude que uni-formiza, uni-dimensionaliza, homo-geneiza e que é a vigência do raso, do plano, da planície, ou seja, a apatia ou a indiferença do tudo igual, do medíocre" (1).


Referência:
(1) FOGEL, Gilvan. "O desaprendizado do símbolo (A poética do ver imediato)". In: Revista Tempo Brasileiro, 171, Permanência e atualidade da Poética. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2007, p. 40.
Ferramentas pessoais