Holismo

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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: "Holismo (do grego ''holos'' que significa [[inteiro]] ou todo) é a [[ideia]] de que as [[propriedades]] de um [[sistema]], quer se trate de [[seres humanos]] ou outros [[organismos]], não podem ser explicadas apenas pela soma dos seus componentes. O [[sistema]] como um todo determina como se comportam as [[partes]].O [[princípio]] geral do [[holismo]] pode ser resumido por Aristóteles, na sua Metafísica, quando afirma: O [[todo]] é maior do que a simples soma das suas partes" (WIKIPEDIA).
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O princípio geral do holismo pode ser resumido por Aristóteles, na sua Metafísica, quando afirma: O todo é maior do que a simples soma das suas partes" (WIKIPEDIA).
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Edição de 15h31min de 17 de Maio de 2017

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"Holismo (do grego holos que significa inteiro ou todo) é a ideia de que as propriedades de um sistema, quer se trate de seres humanos ou outros organismos, não podem ser explicadas apenas pela soma dos seus componentes. O sistema como um todo determina como se comportam as partes.O princípio geral do holismo pode ser resumido por Aristóteles, na sua Metafísica, quando afirma: O todo é maior do que a simples soma das suas partes" (WIKIPEDIA).

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Holismo e Monadologia são duas dimensões presentes na Globalização. Resultam de longos estudos que têm como fontes de formulações (teorias) desde os pensadores originários até a macro-física e a micro-física, ou seja, o Campo quântico. Por elas se experiencia o paradoxo do universo como a totalidade de tudo que está aí e existe e, ao mesmo tempo, o todo em cada parte, onde cada ente é uma mônada, só acessível por máquinas potentíssimas, mas já vislumbradas pelos grandes pensadores e poetas. A Poética prefere falar em próprio. Para melhor tematizar isto vamos partir de um pensador e de um pensador-poeta: Leibniz diz no seu livro Monadologia : “A mônada é sem portas e sem janelas” (1). Já Rosa afirma em Grande sertão: veredas: “O sertão não tem janelas nem portas” (2).


Referências:
(1)LEIBNIZ. Monadologia Trad. Luiz João Baraúna. Col. Os Pensadores (I). São Paulo: Abril Cultural, 1979)
(2) ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas. 6.e. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968, 374.
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