Número

De Dicionário de Poética e Pensamento

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:"Dizia Pitágoras que o par é o ''apeiron'', o ilimitado, porque, entre suas duas partes, resta o [[nada]], enquanto o ímpar é ''peras'', limitado, porque ao dividi-lo em duas partes iguais, subsiste sempre [[entre]] elas uma [[unidade]] indivisível, que é o ''par-ímpar'':
:"Dizia Pitágoras que o par é o ''apeiron'', o ilimitado, porque, entre suas duas partes, resta o [[nada]], enquanto o ímpar é ''peras'', limitado, porque ao dividi-lo em duas partes iguais, subsiste sempre [[entre]] elas uma [[unidade]] indivisível, que é o ''par-ímpar'':
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Par: .|.  Ãmpar: . ! .
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Par: . | .  Ãmpar: . ! .
          
          
O número é para Pitágoras uma combinação, uma [[harmonia]] do par e do ímpar, da paridade e da imparidade" (1).
O número é para Pitágoras uma combinação, uma [[harmonia]] do par e do ímpar, da paridade e da imparidade" (1).

Edição de 09h41min de 14 de fevereiro de 2010

1

"O número (arithmós), enquanto tal, é a ordenação harmônica do par e do ímpar, do ilimitado e do limitado, do infinito e do finito" (1).


Referência:
(1) SANTOS, Mário Ferreira dos. Pitágoras e o tema do número. São Paulo: Logos, 1959, p.86.

2

"Dizia Pitágoras que o par é o apeiron, o ilimitado, porque, entre suas duas partes, resta o nada, enquanto o ímpar é peras, limitado, porque ao dividi-lo em duas partes iguais, subsiste sempre entre elas uma unidade indivisível, que é o par-ímpar:

Par: . | . Ãmpar: . ! .

O número é para Pitágoras uma combinação, uma harmonia do par e do ímpar, da paridade e da imparidade" (1).


Referência:
(1) SANTOS, Mário Ferreira dos. Pitágoras e o tema do número. São Paulo: Logos, 1959, p. 86.
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